Gestão de Fornecedores

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Gestão da cadeia de suprimentos: GUIA para melhorar a sua!

Written byLeo Cavalcanti

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April 29, 2024

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April 29, 2024

A gestão da cadeia de suprimentos pode ser definida como o gerenciamento da supply chain de um negócio, englobando etapas que vão desde a qualificação de fornecedores, passando pelo transporte e armazenamento de suprimentos, finalizando com a manutenção de um relacionamento saudável com as empresas fornecedoras.

Somente com essa breve explicação é possível ter uma boa ideia da complexidade desse modelo de gestão, e da importância de entender quanto essa prática é relevante e influencia o sucesso de uma organização. 

Também é possível perceber que erros no gerenciamento da cadeia de suprimentos trazem uma série de riscos operacionais e financeiros para o negócio.

Assim, a melhor forma de evitar qualquer tipo de transtorno desse tipo é fazendo um bom gerenciamento da supply chain do seu negócio.

Com o objetivo de ajudar você com isso, criamos este artigo no qual falaremos tudo sobre gestão da cadeia de suprimentos.

Siga a leitura e confira o que é, como funciona e quais processos requerem mais atenção para preservar os valores da sua companhia, garantir a satisfação dos stakeholders e, com isso, trazer mais e melhores resultados para sua empresa.

O que é cadeia de suprimentos?

De modo geral, o termo é utilizado para descrever todos os processos que envolvem a aquisição, logística, armazenagem e consumo de materiais e serviços necessários para a operação interna de uma empresa, culminando na entrega do produto e/ou serviço ao consumidor final.

Também conhecida como Supply Chain, essa rede de fornecimento influencia diretamente a qualidade e o sucesso da atividade-fim de uma organização, visto que ela é a responsável por manter o fluxo operacional eficiente.

Dica de leitura: "Compras e procurement: quais são as diferenças entre essas áreas?"

Quais são os 5 processos da cadeia de suprimentos? 

A estruturação da cadeia de suprimentos é essencial para um gerenciamento adequado. Para isso, é possível dividi-la em cinco etapas principais, nas quais se agrupam as peças-chave de uma estratégia bem planejada. São elas:

1. produção

2. fornecedores

3. estoque

4. localização e transporte

5. performance e feedback

Veja, a seguir, como cada um desses processos funciona.

1. Produção

O primeiro dos processos da cadeia de suprimentos envolve tudo aquilo que será produzido internamente pela empresa, separando esses itens do que será obtido por meio dos fornecedores externos.

Essa etapa é crucial para delimitar os custos de produção e garantir a qualidade do produto, avaliando fatores como: capacidade produtiva, demanda prevista e índice de satisfação do público-alvo.

2. Fornecedores

A partir dos dados levantados na etapa anterior, temos uma listagem dos itens e serviços que serão adquiridos por intermédio de terceiros. Aqui, ficam reunidas todas as estratégias de gestão de fornecedores e riscos pertinentes.

3. Estoque

Armazenar produtos em excesso é um custo que precisa ser evitado. Por isso, a etapa de estoque tem o intuito de viabilizar um equilíbrio entre os materiais adquiridos e o fluxo produtivo interno. 

Aqui, o mais importante é evitar gastos desnecessários e garantir que não haverá interrupções no abastecimento da companhia.

4. Localização e transporte

Trata-se da posição geográfica da empresa em relação aos seus fornecedores e distribuidores, condição que pode influenciar bastante os custos operacionais e em toda a logística, em relação à estratégia adotada. 

5. Performance e feedback

Envolve o acompanhamento dos indicadores de desempenho dos fornecedores, avaliando se eles estão cumprindo os parâmetros estabelecidos para o acordo, o que é capaz de agregar valor para a contratante. 

Além disso, inclui os esforços para passar feedback aos parceiros, estimulando um bom relacionamento com fornecedores e uma comunicação mais ética e transparente.

O que é gestão da cadeia de suprimentos?

Considerando o conceito anterior, a gestão da cadeia de suprimentos pode ser explicada como o gerenciamento necessário para que a Supply Chain de uma empresa funcione adequadamente.

Isso inclui a necessidade de que todas as etapas desse processo operem em total harmonia, a fim de evitar problemas que podem impactar negativamente sua produtividade e, por reflexo, o volume de vendas.

Explicando de outro modo, é possível dizer que a gestão da cadeia de suprimentos consiste na administração e coordenação de todo o fluxo de aquisição de mercadorias, insumos, matérias-primas e/ou serviços de uma empresa, assim como o que vem relacionado a ele, tais como pagamentos e entrega do produto/serviço ao cliente final.

Esse contexto também pode ser chamado de Supply Chain Management (SCM) e, como você pôde ver, trata-se de uma prática que não concentra esforços apenas nos processos logísticos, como muitos acreditam erroneamente. 

Quais são os desafios da gestão da cadeia de suprimentos?

No dia a dia de um negócio, o gerenciamento de cadeia de suprimentos é cercado de desafios de importância igual ou superior aos outros processos da empresa. 

Por exemplo, é fundamental estabelecer um bom equilíbrio e controle sobre a aplicação de recursos, fluxos produtivos e qualidade comunicacional entre a companhia, seus fornecedores e demais stakeholders, dentre os quais estão os próprios clientes.

Além desse, outros dois desafios bastante comuns presentes em uma gestão de Supply Chain são:

  • coordenar adequadamente as equipes: considerando que vários agentes compõem esse cenário — tais como funcionários do negócio, fornecedores, transportadores e outros — pode ser um tanto desafiador alinhar expectativas, processos, diretrizes, formas de comunicação, entre outros critérios e particularidades;

  • capacidade de adaptação: os mercados mudam veloz e constantemente. Por isso, os envolvidos nesse tipo de gestão precisam ser flexíveis, assim como os processos adotados, a fim de ajustar a empresa rapidamente a novos cenários sem gerar qualquer tipo de perda, especialmente financeira.

Sobre isso, tenha em mente que essas condições tendem a variar de acordo com o porte, segmento e necessidade da empresa. Dessa forma, é comum que cada organização tenha obstáculos distintos a transpor com relação ao gerenciamento da sua cadeia de suprimentos.

A  importância da sustentabilidade na cadeia de suprimentos 

Promover a sustentabilidade na gestão da cadeia de suprimentos também pode ser um desafio, pois é preciso garantir o abastecimento da empresa de modo que todo o fluxo necessário para isso não gere, ou gere o mínimo possível, impacto socioambiental.

Da definição de quais tipos de produtos e/ou serviços precisam ser comprados, passando pela escolha do fornecedor, entrega dos insumos e descarte, tudo precisa ser realizado de maneira sustentável e consciente, prezando pela qualidade de vida das pessoas e cuidado com a natureza.

Assim, para fazer uma gestão da cadeia de suprimentos com foco na sustentabilidade, é preciso adotar algumas práticas relacionadas a esse conceito. Entre as mais indicadas estão:

  • buscar fornecedores alinhados com as práticas ESG adotadas pela sua empresa;

  • verificar as licenças e certificações desses parceiros, principalmente as ambientais;

  • confirmar o atendimento de leis trabalhista e o respeito aos direitos humanos nos processos realizados;

  • pesquisar se, porventura, o fornecedor tem envolvimento com práticas ilícitas, tais como crimes contra o meio ambiente, lavagem de dinheiro e outras que podem afetar negativamente a reputação da companhia e dos parceiros comerciais;

  • adotar a logística sustentável.

Quem é o responsável pela gestão da cadeia de suprimentos?

Comentamos que o gerenciamento da Supply Chain é composto por vários agentes. Porém, considerando o número de pessoas envolvidas, quem é realmente o responsável pelos processos?

O ideal é que a empresa conte com uma área específica de compras e procurement. Dessa forma, por mais que haja a integração com outros departamentos, haverá um que centralizará todas as solicitações de suprimentos, evitando uma série de erros e transtornos, com pedidos repetidos e gastos desnecessários com aquisições.

Todavia, isso também está relacionado ao porte e à capacidade operacional do negócio. Mas, ainda assim, é bem interessante designar um profissional, ou uma equipe, para estar à frente da gestão desse setor.

Somado a isso, não se pode deixar de lado o fato que, uma boa gestão de cadeia de suprimentos, envolve a participação de todos os departamentos da empresa. Com isso, cada um tem sua parcela participativa, por exemplo: 

  • estoque: para fazer controle de materiais, produtos, insumos e outros e, dessa forma, evitar compras desnecessárias;

  • vendas: essencial para informar aos responsáveis pelas compras quanto foi vendido e precisa ser entregue para os clientes, de modo que esse volume norteia as aquisições;

  • marketing: deve informar ações e campanhas que fomentaram as compras, condição que exige que a empresa produza mais para atender a demanda dos clientes;

  • jurídico: tem papel fundamental na contratação de fornecedores, no intuito de proteger a companhia de riscos fiscais, legais, tributários, entre outros relacionados.

Aproveite e leia também: "Como deve ser feito um contrato de fornecimento? Observe esses 5 detalhes fundamentais

Qual o objetivo da gestão da cadeia de suprimentos? 

O gerenciamento da cadeia de suprimentos vai muito além do que apenas operacionalizar a logística para que os produtos ou serviços cheguem ao consumidor final.

Isso significa que, quanto mais ágil, consistente e eficiente for a gestão, melhores serão os resultados da empresa para conquistar os lucros corporativos.

Nesse sentido, a cadeia de suprimentos tem como principal objetivo disponibilizar insumos necessários para o funcionamento de suas atividades. 

Assim, o fluxo da cadeia de suprimentos influencia no desenvolvimento não somente do setor de compras, mas também contribui para todos os demais setores do negócio, uma vez que um precisa e está relacionado ao outro.

Sendo assim, o gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve uma série de ações em prol do seu objetivo, por exemplo:

  • seleção de fornecedores;

  • fabricação de produtos;

  • gerenciamento do fluxo diário de materiais;

  • coordenação da ação de fornecedores;

  • preservação de canais de comunicação;

  • compra de materiais e insumos.

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Qual a diferença entre procurement e gerenciamento da cadeia de suprimentos?

Procurement é um processo que inclui a definição e a implementação de diversas estratégias voltadas para a compra de insumos e/ou contratação de serviços para garantir o abastecimento de um negócio.

Ele inclui várias etapas desse fluxo, indo desde a pesquisa de mercado para encontrar o fornecedor ideal para suprir a demanda da empresa, até a efetivação do contrato com esse parceiro comercial.

Já a gestão da cadeia de suprimentos, assim como comentamos, engloba outros conceitos e tarefas, por exemplo, o volume produtivo da empresa para identificar o que precisa ser comprado e a entrega do produto para o cliente final.

Assim, que formos listar as principais diferenças entre procurement e gerenciamento da cadeia de suprimentos, temos os seguintes pontos:

  • foco:

    • procurement: tem uma abordagem mais estratégica de aquisição de bens e contratação de serviços;

    • gestão de suprimentos: contempla uma visão global de todo fluxo de abastecimento, considerando até o reflexo que pode causar no consumidor final.

  • objetivo:

    • procurement: alcançar um bom custo-benefício para a empresa sem comprometer a qualidade das aquisições ou o relacionamento com os fornecedores;

    • gestão de suprimentos: aumentar a eficiência do fluxo de abastecimento e os resultados do negócio a partir de compras mais estratégicas e eficientes;

  • atividades:

    • procurement: inclui pesquisas de mercado, negociação com fornecedores, gerenciamento de requisição de compras, avaliação de desempenho de fornecedores, entre outras tarefas similares;

    • gestão de suprimentos: planejamento e gestão de estoque, armazenamento e distribuição, transporte e logística, monitoramento e análise de dados, entre outras atividades relacionadas.

Sobre esse assunto, aproveite e leia também: "Processo de procurement: 10 etapas para fortalecer o setor de compras"

Como funciona o gerenciamento da cadeia de suprimentos? 

O gerenciamento da cadeia de suprimentos pode ter seu funcionamento dividido em seis etapas, as quais constituem o bom andamento da gestão da cadeia de suprimentos. São elas:

  1. fluxo de dados;

  2. produção de mercadorias;

  3. atividades dos colaboradores;

  4. rotinas logísticas;

  5. custos;

  6. canais de distribuição;

  7. tempo de entregas.

Quanto a isso, vale lembrar que a gestão de suprimentos integra diversas técnicas e movimentos tecnológicos para controlar e organizar suas etapas.

Cada companhia conta com uma cadeia de suprimentos individual, de maneira que tanto os fornecedores quanto elas mesmas têm as suas, mas que acabam se relacionando em algum momento.

Com essa troca de informações, o contratante saberá quando o fornecedor tem matéria-prima e qual o momento em que poderá fazer os pedidos.

Na prática, os consumidores receberão encomendas no prazo estipulado, levando em consideração essa relação dos fornecedores com os clientes empresariais.

Como fazer o gerenciamento da cadeia de suprimentos? 

A gestão da cadeia de suprimentos consiste em organizar e unificar o fluxo de atividades em diversos setores. Por isso, a eficiência do gerenciamento depende de uma compreensão ampla sobre todos os processos, operações e colaboradores envolvidos.

Para criar estratégias e melhorar a cadeia de suprimentos, é essencial elaborar fluxogramas capazes de facilitar a visualização das etapas que acontecem em cada setor interno. 

Isso auxilia a identificar pontos críticos e a elaborar uma abordagem prioritária na solução de problemas.

Ao realizar esse mapeamento, também é possível adquirir uma noção mais precisa sobre quais são os KPIs, indicadores-chave de performance, que precisam ser avaliados em cada caso.

De modo geral, os processos a serem observados dessa forma são:

  • qualificação e homologação de fornecedores;

  • aquisição de insumos e contratação de serviços;

  • produção interna;

  • logística para recebimento e envio de produtos;

  • monitoramento do fluxo de suprimentos e produção diária;

  • coordenação entre setores internos e externos;

  • abertura e utilização de canais de comunicação.

Atualmente, a tecnologia é uma das grandes aliadas no SCM, impulsionada pelos avanços da cadeia de suprimentos 4.0, fazendo com que inteligências artificiais e sistemas automatizados tomem um papel de destaque no aumento da eficiência de atividades recorrentes para o setor.

É o caso da plataforma da Linkana, que automatiza as consultas públicas de compliance e disponibiliza uma série de recursos para uma gestão de fornecedores otimizada, ágil e livre de burocracia. 

5 erros comuns no gerenciamento da cadeia de suprimentos

Um bom caminho para fazer uma gestão da cadeia de suprimentos realmente eficiente é conhecer quais são os erros mais comuns desse gerenciamento e, a partir desse conhecimento, evitá-los.

Entre as principais falhas estão:

1. excesso de rigidez; 

2. observar apenas números;

3. nível inadequado de informações;

4. desconsiderar a importância da colaboratividade;

5. não definir responsáveis por tarefas cruciais.

Confira os detalhes de cada uma.

1. Excesso de rigidez

Ter total controle sobre a cadeia de suprimentos, ao longo de todos seus processos, é uma necessidade. Entretanto, isso não significa que essa estrutura precisa ser rígida e imutável. Afinal, a flexibilização de etapas pode ser a chave para atuar com maior eficiência.

Da mesma forma, é preciso acompanhar as tendências de mercado e os avanços que têm potencial para trazer novas soluções. A busca pelo melhor custo-benefício é constante e recorrente, sendo uma tarefa de rotina para a gestão da cadeia de suprimentos.

2. Observar apenas números

Acompanhar indicadores é importante, mas os números contam apenas parte da história. É preciso seguir as pistas e buscar a compreensão ampla sobre causas e efeitos, incluindo a observação do ponto de vista qualitativo e avaliando a utilização adequada dos recursos humanos.

3. Nível inadequado de informações

Outro erro comum está na quantidade de informações observadas, seja o excesso ou a falta delas. A gestão da cadeia de suprimentos precisa garantir um excelente aproveitamento acima de tudo. E isso significa que devemos evitar perder tempo com dados que não agregam valor à atividade.

Uma base de informações rica é muito relevante, mas cada uma delas deve ser capaz de facilitar o trabalho de gerenciamento. Caso contrário, são apenas distrações que prejudicam nossa eficiência.

4. Desconsiderar a importância da colaboratividade

Todos os membros da cadeia de suprimentos estão interligados e a qualidade depende que estejam 100% onboard. Empregar esforços na otimização de canais de comunicação, integração de equipes, treinamento e estímulo aos relacionamentos profissionais é algo que não pode ser desconsiderado.

5. Não definir responsáveis por tarefas cruciais

Um fator que precisa ser alinhado no que diz respeito ao gerenciamento da cadeia de suprimentos é a necessidade de definir responsáveis por peças-chave do fluxo produtivo. 

Por exemplo, o departamento de compras deve gerenciar qualquer aquisição da empresa, a fim de garantir o melhor custo-benefício em todas essas operações. 

Dar essa responsabilidade a outros setores pode resultar em uma utilização descoordenada de recursos, além de prejudicar a padronização de estratégias de compra, sendo que cada área pode ser influenciada por interesses próprios.

Em geral, os setores que precisam de responsáveis definidos para que a cadeia de suprimentos apresenta bons resultados são os seguintes:

Todos responderão à gestão empresarial, mas devem ter autonomia e experiência para enriquecer os próprios processos.

A gestão de cadeia de suprimentos precisa se manter no controle, porém, também depende do suporte de áreas especializadas em suas etapas internas para que ela seja bem-sucedida na execução da estratégia.

Como realizar a gestão de riscos na cadeia de suprimentos?

Erros aumentam os riscos para o negócio. Por isso, precisamos falar também sobre como mitigar essas ameaças a fim de realizar um gerenciamento realmente eficaz.

Entre as diversas medidas que você pode adotar para melhorar a gestão de riscos na cadeia de suprimentos do seu negócio, as que não podem ficar de fora são:

  • avaliar minuciosamente a documentação regulatória do fornecedor: tais como alvarás de funcionamento, licenças e certificações;

  • examinar o histórico de sócios, administradores, e até mesmo de investidores: como forma de evitar relacionar o nome da sua empresa a outros que estão envolvidos em escândalos, crimes, ou práticas indevidas.

  • pesquisar sobre possíveis inconformidades trabalhistas: com o descumprimento de leis e normas e processos na justiça;

  • levantar se há infrações ambientais: a fim de confirmar se a empresa fornecedora cumpre as normas vigentes de proteção ao meio ambiente e se seus fluxos seguem boas práticas ESG;

  • analisar o envolvimento em práticas ilícitas: a exemplo de corrupção, lavagem de dinheiro, descumprimento de direitos humanos, entre outros;

  • verificar a saúde financeira do fornecedor: para descobrir se há problemas financeiros que podem impactar nas atividades e, consequentemente, na frequência do abastecimento;

  • acompanhar o desempenho das empresas fornecedoras: para assegurar que durante todo o contrato continuem cumprindo prazos, trabalhando em conformidade, e mantendo a qualidade dos produtos e/ou serviços contratados.

Sugestão de leitura: "Matriz de Gestão de Risco : conceito, importância e dicas de aplicação"

9 vantagens de uma gestão da cadeia de suprimentos eficiente 

Ao não cometer erros como esses, é certo que a sua empresa obterá uma série de vantagens decorrente de um gerenciamento mais eficiente da cadeia de suprimentos, concorda?

Entre as que mais se destacam, estão:

  1. redução de gastos com compras de insumos e contratação de serviços;

  2. melhora do gerenciamento do estoque, evitando perdas financeiras;

  3. estreitamento da relação com os fornecedores;

  4. aumento da colaboração entre os departamentos;

  5. aumento do nível de satisfação dos clientes;

  6. potencial para elevar o volume de vendas;

  7. aumento da qualidade do produto e/ou serviço entregue ao consumidor final;

  8. melhora na eficiência dos processos aquisitivos e de produção;

  9. mitigação de riscos inerentes à contratação de fornecedores.

Dicas para melhorar a gestão da cadeia de suprimentos

Algumas práticas são vistas como efetivas para a cadeia de suprimentos. Pensando nisso, listamos as que são bastante promissoras para você incorporar no seu planejamento:

  • uso de indicadores de desempenho, que ajuda a quantificar resultados e a performance das equipes;

  • investimento em programas de capacitação para os colaboradores;

  • acompanhamento periódico;

  • visitas a feiras e eventos de logística para buscar insights.

Nesta lista, vale a pena incluir também algumas tendências para o futuro da cadeia de suprimentos. As principais para este ano são:

  • nova geração de ERPs de compras;

  • Inteligência Artificial Generativa (Gen-IA);

  • carteiras digitais.

Confira todos os detalhes no artigo: "Tendências de procurement para 2024: veja as 3 principais!"

Como a tecnologia melhora os processos de gestão da cadeia de suprimentos?

A tecnologia é uma importante aliada nesse gerenciamento. Por meio das soluções certas é possível:

  • automatizar tarefas;

  • melhorar a visibilidade da rede;

  • aprimorar a comunicação entre departamentos e entre a empresa e fornecedores;

  • prever demandas de forma mais precisa;

  • identificar meios de reduzir custos;

  • diminuir o tempo de execução das atividades e os erros;

  • aumentar a produtividade dos times;

  • garantir a sustentabilidade.

Uma boa maneira de conseguir todos esses resultados é por meio da integração de tecnologia na cadeia de suprimentos. A ideia, portanto, é conectar diferentes sistemas a fim de aproveitar dados e informações e, com isso, gerar mais insights.

O sistema da Linkana, por exemplo, se integra facilmente com todos os ERPs, sistemas de compras e de fornecedores, garantindo muito mais velocidade e segurança na criação, atualização e bloqueios de cadastro de fornecedores.

Quais são as soluções para a gestão da cadeia de suprimentos?

Para que os próprios consumidores recebam encomendas no prazo acordado, as empresas precisam tomar algumas medidas provisórias.

Nesse caso, dois pontos são importantes para um processo mais rápido e organizado: o mapeamento e o uso de softwares.

Em primeiro lugar, as mudanças de cenários podem prejudicar as operações da cadeia de suprimentos, comprometendo as demandas a curto prazo.

Por isso, recomenda-se ter um mapeamento dos fornecedores a fim de que seja mais acessível localizar os melhores do mercado, o que inclui não somente a filtragem, mas também a adesão de informações de perfis.

Ao mesmo tempo, os sistemas tecnológicos de gestão da cadeia de suprimentos simplificam o controle das rotinas e o trabalho na área. 

Existem softwares que possibilitam que o contratante avalie o estoque dos fornecedores para fazer suas solicitações de insumos, antes de ter a certeza de quando os materiais chegarão. 

Esse controle previne a falta dos produtos no estoque e, ainda, garante que o consumidor receba corretamente.

Além do mais, existem tecnologias que auxiliam no controle do almoxarifado, plano de rotas e monitoramento de produtos estocados ou em trânsito, fortalecendo o gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Como a Linkana pode aprimorar a gestão da cadeia de suprimentos? 

Uma cadeia de suprimentos eficiente não existe sem uma gestão otimizada dos fornecedores, um desafio que começa com as primeiras análises de compliance durante a qualificação de candidatos em potencial e vai até o monitoramento da performance de todos os homologados.

Para atender à demanda, mantendo a produtividade e mitigando riscos, contar com ferramentas inteligentes é a melhor alternativa. E é exatamente isso que você encontra na Linkana!

Nosso software de homologação de fornecedores permite o cadastro a partir de informações mínimas, bastando ter o CNPJ do candidato para iniciar a consulta automatizada de certidões e listas públicas, além de validação automática de documentos fiscais e bancários.

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NACIONAL →  Oferecemos nativamente e de maneira gratuita uma série de consultas automáticas a bases públicas, listas restritivas e certidões relativas às informações mais exigidas em processos de cadastro e homologação em empresas no Brasil.MODERNA → utilizamos das principais tecnologias para automatizar a coleta e validação de informações coletadas de fornecedores, otimizando o onboarding e a atualização de cadastros.

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