Gestão de Fornecedores
Supply Chain Management: 4 etapas para uma gestão eficiente!
Já pensou no caminho que um produto ou serviço percorre antes de chegar até o consumidor final — e que, para isso, existem pessoas mensurando cada etapa? Esse trabalho é chamado de Supply Chain Management ou, em português, Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Antes de pensar que a Supply Chain Management é um conjunto de tarefas burocráticas, o trabalho tem mais a ver com a manutenção de uma boa rede de relacionamentos em diversas áreas.
Para fazer um bom gerenciamento, é preciso entender sobre a cadeia de suprimentos, quais são os principais fornecedores, como é feita a produção, processo de armazenamento em estoque, transporte, entre outros pontos relacionados.
Tudo isso para que o cliente final possa receber o produto ou serviço que deseja com a maior agilidade e qualidade possível.
Graças à tecnologia, as estratégias de supply chain são mais eficientes hoje em dia, garantindo resultados positivos e ajudando o crescimento das empresas em seus mercados.
Quer entender melhor o que é Supply Chain Management e quais os objetivos desse processo nos negócios? Então continue a leitura desse artigo e saiba mais sobre o tema!
O que é Supply Chain Management?
Supply Chain Management, ou Gestão da Cadeia de Suprimentos, é o conjunto de processos que gerencia todas as etapas do fluxo de produção, mensurando as negociações necessárias desde a compra, passando pelo acompanhamento de produção, gerenciamento de estoque, finanças, entre outras etapas relacionadas.
Sobre isso, é preciso destacar que o mercado é interligado. Afinal, as empresas precisam umas das outras para manterem suas operações ativas, satisfatórias, mais ágeis e automatizadas.
Então, faz parte do planejamento estratégico de qualquer negócio pensar quem são os principais parceiros e qual a importância e custo desses para que seja possível funcionar adequadamente e atender os clientes.
Com a Supply Chain Management, essa sequência de interações do processo produtivo, e a aquisição dos serviços ao longo da cadeia de suprimentos, consegue ser organizada e gerenciada, evitando ou minimizando os gargalos em qualquer etapa.
Como funciona a Supply Chain Management?
A Supply Chain Management funciona a partir da adoção de diferentes processos, abordagens e estratégias. Alguns exemplos são:
planejamento abrangente da rede de abastecimento, estruturado em uma visão estratégica;
formalização das regras, política, objetivos e etapas a serem seguidas;
integração e sincronização de dados que contemplam essa cadeia;
gerenciamento e acompanhamento de indicadores de performance;
treinamento adequado dos profissionais envolvidos nos processos;
análise pontual de demandas e despesas;
uso de sistemas robustos de gestão de fornecedores, que contemplem várias frentes desse gerenciamento.
Aproveite e leia também: "Os 5 melhores softwares de gestão de fornecedores da atualidade"
Quais são as vantagens da Supply Chain Management?
Como você deve estar imaginando, são muitas as vantagens da SCM para uma empresa. Listando os benefícios que mais se destacam, temos:
aumento do nível de satisfação dos clientes: visto que há o aprimoramento da dinâmica da sua rede de abastecimento, evitando problemas como desabastecimento que pode afetar seriamente seu fluxo produtivo e, por consequência, a entrega do produto/serviço ao consumidor final;
redução de gastos: decorrente de uma organização muito mais precisa, que evita aquisições desnecessárias de insumos e/ou serviços;
integração de diversos setores da empresa: contribuindo para otimizar as operações voltadas para aquisição de matéria-prima e/ou serviços, gestão de estoque, e outros alinhamentos internos necessários para o andamento adequado das atividades empresariais;
geração de uma importante fonte de dados: os quais podem (e devem) ser usados para embasar as decisões e, com isso, melhor os resultados atingidos pela empresa;
aumento do potencial competitivo: também decorrente da diminuição de falhas de abastecimento que podem impactar negativamente o fluxo produtivo da companhia.
potencial para elevar a receita: como resultado de todos os benefícios citados.
Este artigo também pode ser bem interessante para você: "Big data na supply chain: a estratégia do futuro"
Qual é a importância do SCM?
Em linhas gerais, a Supply Chain Management, ou simplesmente SCM, preserva a integração entre a cadeia produtiva, a qualidade e o fluxo.
Isso só pode ser feito com o auxílio da tecnologia certa, que dê o suporte necessário para agilizar a gestão da cadeia de suprimentos, gerando relatórios com dados completos, gerindo estoque e fazendo previsões.
Dois pontos interessantes que tornam o SCM importante são a agilidade e a redução de custos.
Isso não significa que esses sejam os objetivos principais, mas quando se desenvolve a cadeia produtiva, os processos são otimizados, contribuindo para ofertas tentadoras com produtos de qualidade e preço mais em conta.
Além do mais, a gestão de suprimentos fortalece o lead time, garantindo a melhor experiência ao usuário que recebe produtos no prazo.
Leia também: 5 diferenças entre cadeia produtiva e cadeia de suprimentos.
Quando surgiu a Supply Chain Management?
O termo Supply Chain Management (SCM) ganhou maior proporção na década de 1990 quando as empresas notaram que precisariam intensificar a relação com seus fornecedores.
Desde então, as companhias passaram a compartilhar as responsabilidades com seus parceiros, incluindo funções como distribuição, armazenamento e atendimento ao cliente.
Hoje, a gestão da cadeia de suprimentos tem como ponto de partida dividir todas as informações e processos com os envolvidos na produção.
Essa sinergia entre os diferentes setores na cadeia de produção garante a geração de valor para o consumidor final.
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Supply Chain Management: 2 exemplos práticos
Para entender melhor como funciona uma cadeia de suprimentos, separamos alguns exemplos práticos para você.
Venda de bolo
Supomos que você seja um vendedor de bolos na sua cidade. Buscar os melhores produtos para formar a massa e o recheio é um dos processos que compõem sua cadeia de suprimentos.
Nesse sentido, é imprescindível que você tenha um planejamento para captar matéria-prima.
A Supply Chain Management faz isso: considera toda a organização, desde a fabricação até a entrega do produto, isso faz com que um setor precise do outro de forma direta.
Fabricação e entrega de leite
O leite é um dos produtos mais consumidos no mundo e, para chegar à mesa do consumidor, não basta realizar a ordenha e distribuí-lo.
A gestão da cadeia de suprimentos começa na inclusão de produtos veterinários, ração e insumos, os quais contribuem para fortalecer o animal antes da extração do leite.
Em seguida, é preciso passar pela preparação do item para o mercado varejista ou transformá-lo em derivados, tais como iogurte ou queijo. Após, pelos representantes, varejistas, até chegar ao consumidor final.
Sem alinhamento, é muito provável que haja perda de dinheiro nesse percurso. Por essa razão, o Supply Chain Management (SCM) se torna tão relevante para a cadeia produtiva.
Qual é o foco da Supply Chain Management?
A Supply Chain Management tem como foco de trabalho quatro pilares principais:
planejamento;
compras;
fabricação;
distribuição.
Entenda, agora, como funcionam cada uma dessas atividades.
1. Planejamento
Na etapa de planejamento, é estabelecido tudo que a empresa precisa para que a cadeia de suprimentos funcione do início ao fim. Dessa forma, você tem uma visão geral de como os processos acontecem e a melhor estratégia para cada área.
O planejamento consiste em:
compra de estoque;
previsão de demandas e vendas;
transporte dos produtos;
canais de distribuição;
devolução de mercadorias e descarte.
2. Compras
A gestão de compras mantém a produção em andamento, evitando interrupções e atrasos.
Estão envolvidos neste processo:
a qualidade dos fornecedores;
o custo das matérias-primas;
o tempo de entrega.
3. Fabricação
O processo de fabricação também é uma função da Supply Chain Management. Definir como a produção será conduzida evita desperdícios, melhora o aproveitamento dos materiais e permite produzir o necessário, considerando ainda uma margem de segurança.
4. Distribuição
A etapa final da cadeia é tão importante quanto o começo. A distribuição deve ser bem estruturada para que os pedidos sejam enviados no prazo e nas condições ideais para transporte.
Além disso, o estado de armazenamento e o controle de saída são fundamentais para a qualidade e a segurança das entregas.
Sendo assim, na distribuição são realizadas atividades como:
redes de distribuição;
controle de armazenamento;
processamento de pedidos;
transporte e entrega das mercadorias.
Falando nisso, quer incluir a sustentabilidade na sua cadeia de suprimentos? Assista ao evento que reúne diversos especialistas no assunto.
Quais são os principais objetivos da Supply Chain Management?
Com uma equipe de Supply Chain Management bem alinhada é possível obter vários benefícios importantes para uma empresa ao atingir os objetivos definidos, tais como:
melhorar a organização dos fluxos de trabalho;
gerenciar com mais precisão o lead time de entrega;
integrar as informações da cadeia de suprimentos;
cumprir os prazos com os clientes;
reduzir custos e desperdícios.
Melhorar a organização dos fluxos de trabalho
Na logística de suprimentos, são feitos:
realização de pedidos;
recebimento de suprimentos;
organização de estoque;
produção;
manuseio;
embalagem;
armazenamento do estoque de produção.
Gerenciar com mais precisão o lead time de entrega
Cada fornecedor possui um lead time de entrega, ou seja, um tempo mínimo para entregar uma compra.
Para continuar a produção, o time de Supply Chain Management (SCM) monta um planejamento para reabastecer a empresa com os suprimentos necessários, seguindo uma frequência que mantém o estoque de suprimentos em dia.
Nesse caso, é preciso fazer uma pesquisa de fornecedores e análise de compliance para que o processo de homologação dos parceiros seja o mais assertivo possível.
Integrar as informações da cadeia de suprimentos
Conhecer as resoluções e consultar os dados do departamento ajudam a evitar erros e a encontrar soluções para os problemas.
Nesse ponto, a tecnologia é uma grande aliada, pois hoje existem diversos softwares e sistemas específicos para a Gestão da Cadeia de Suprimentos que melhoram o repasse de informações.
Um exemplo é o software de gestão de fornecedores da Linkana, que agiliza os processos de cadastro, homologação e avaliação de fornecedores, mantendo um nível mínimo de riscos e burocracia, bem como impulsiona a diversidade dentro da cadeia.
Cumprir os prazos com os clientes
Um trabalho de Supply Chain Management também mantém as entregas da empresa no prazo, garantindo os acordos feitos com os clientes finais.
Esse é um fator importante para manter a satisfação com a prestação do serviço, além de oferecer qualidade na entrega, definindo os procedimentos de transporte realizados pela equipe.
Reduzir custos e desperdícios
Outro objetivo da Supply Chain Management é diminuir os custos das etapas, não só negociando melhor as compras, mas também cortando práticas onerosas para otimizar a execução das tarefas.
Isso evita desperdícios e permite que as operações da empresa sejam mais sustentáveis e fluidas.
Dica! Saiba quais são os KPIs da Supply Chain que sua empresa deve começar a acompanhar para conseguir mensurar os resultados de cada objetivo de gestão.
Quais KPIs de SCM usar para mensurar resultados?
Porém, como saber se tudo isso realmente foi alcançado? A melhor maneira é mensurar os resultados por meio dos KPIs de SCM, que são indicadores-chave de desempenho que mostram a resposta às práticas adotadas.
Alguns bons exemplos de KPIs para Supply Chain Management são:
Taxa de Pedido Perfeito (Perfect Order Rate - POT): revela o percentual de pedidos que foram entregues corretos, completos, no prazo, e na quantidade certa;
Ciclo de Pedido (Order Cycle Time - OCT): calcular o tempo médio entre o envio do pedido ao fornecedor e a entrega do que foi solicitado;
Rotação de estoque: também chamado de giro de estoque, mostra o tempo médio (em dias) que um estoque leva para finalizar, apontando a necessidade e frequência de novas compras;
Cobertura de Estoque (Inventory Coverage): ajuda a evitar ruptura de estoque ao fazer uma relação entre a quantidade armazenada disponível e a demanda de insumos prevista;
Custo Total da Cadeia de Suprimentos: usado para mensurar todos os custos relacionados ao abastecimento, tais como transporte, armazenagem, entre outros relacionados;
Taxa de pedidos em atraso: percentual de pedidos que não foram atendidos devida à insuficiência dos itens no estoque;
Savings da empresa: compara os orçamentos ao que realmente foi comprado, a fim de verificar se houve alguma economia.
Qual o papel da tecnologia e inovação em SCM?
A otimização de processos por meio da tecnologia é essencial em todos os setores e atividades de uma empresa. Logo, na gestão da cadeia de suprimentos isso não seria diferente.
A tecnologia e inovação em SCM ajuda a deixar o fluxo mais preciso, reduzir erros, melhorar a rastreabilidade, embasar tomadas de decisão e muito mais.
Para a promoção de automação é possível usar recursos tecnológicos como:
Internet das Coisas (IoT): um exemplo são sensores que monitoram as movimentações de produtos, insumos e matérias-primas, tornando o rastreamento dos itens mais pontual, preciso e realizado em tempo real;
Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML): por meio dessas tecnologias é possível "ensinar" máquinas e equipamentos a realizarem diversas funções e atividades de maneira muito mais precisa e em menos tempo em comparação à execução humana;
robótica: também utilizada para automatizar tarefas manuais e repetitivas, gera grande valor para fluxos de SCM quando aplicada no gerenciamento de armazéns e centros de distribuição, por exemplo.
Em complemento a essas soluções, estão os softwares de gestão de fornecedores, essenciais para otimizar processos de homologação e ajudar a encontrar os parceiros de abastecimento ideais.
Sistemas como o da Linkana facilitam o cadastro e a qualificação de empresas fornecedoras.
Por ele, também é possível realizar aprovações automáticas de cadastros, receber e controlar documentos, e diversas outras funcionalidades que tornam a busca pelo melhor fornecedor mais rápida e precisa.
Dica! Não deixe de ler este artigo: "Os 5 melhores softwares de gestão de fornecedores da atualidade"
Como o SCM ajuda na sustentabilidade na cadeia de suprimentos?
Quando falamos sobre sustentabilidade na cadeia de suprimentos, estamos nos referindo à adoção de processos que garantam o abastecimento de uma empresa, porém, causando o menor impacto socioambiental possível.
A ideia, portanto, é assegurar o fornecimento de produtos e/ou serviços sem que isso afete negativamente a vida das pessoas, a sociedade de modo geral e a natureza.
Considerando que o Supply Chain Management tem relação direta com a manutenção da rede de abastecimento de um negócio, é essencial que os processos e atividades que fazem parte dessa gestão tenham como foco a sustentabilidade.
Alguns exemplos de medidas que podem ser adotadas para esse fim, são:
considerar toda a vida útil do produto antes de adquiri-lo, incluindo a forma de fabricação e descarte, com o objetivo de analisar seu impacto ambiental;
construir uma rede de relacionamento transparente com os stakeholders, solicitando e apresentando dados e relatórios de sustentabilidade sempre que necessário;
levar para a rede de abastecimento apenas fornecedores alinhados com os valores e princípios da sua empresa, a exemplo de boas práticas ESG e de ações voltadas para a redução de emissão de gás carbônico na atmosfera;
ter responsabilidade social corporativa na hora de contratar parceiros de abastecimento, como a confirmação de atendimento de leis trabalhistas e garantia de direitos humanos por parte dos fornecedores.
O SCM ajuda na promoção da resiliência na cadeia de suprimentos?
Sim! O SCM ajuda, e muito, na promoção da resiliência na cadeia de suprimentos. Aqui, partimos do seguinte princípio: se essa gestão tem como objetivo aprimorar todas as etapas do fluxo de abastecimento de um negócio, então ela pode englobar medidas voltadas para o enfrentamento de desafios e adversidades, concorda?
Quanto a isso, lembre-se que a resiliência empresarial é a capacidade que uma companhia tem de superar problemas e se adaptar a mudanças, principalmente as inesperadas e imprevistas.
Neste conceito deve estar inserida a criação de planos de ação definidos para serem colocados em prática tão logo essas tais situações aconteçam. A ideia é minimizar o máximo possível os impactos negativos para o negócio.
Pensando na cadeia de suprimentos, é interessante considerar pontos como:
localização geográfica dos fornecedores;
capacidade operacional desses parceiros comerciais;
saúde financeira;
entre outros pontos relacionados.
Dessa forma, caso situações climáticas, econômicas, legais, sociais, entre outras similares aconteçam, a empresa estará mais preparada para enfrentá-las e evitar que seu fluxo produtivo seja interrompido por conta de desabastecimento, por exemplo.
Entenda mais sobre esse tema lendo o artigo: "Resiliência empresarial: por quais motivos é importante?"
5 dicas para melhorar a gestão de riscos na cadeia de suprimentos
Falar sobre adaptação a problemas e imprevistos nos leva à necessidade de uma boa e eficiente gestão de riscos da cadeia de suprimentos, ou Supply Chain Risk Management.
Existem diversas práticas que você pode adotar para proteger sua empresa de ameaças relacionadas ao fluxo de abastecimento e ao relacionamento com fornecedores.
Algumas dicas que podemos dar para ajudar a melhorar esse gerenciamento no seu negócio, são:
realize uma análise aprofundada da condição financeira dos fornecedores para identificar, por exemplo, a possibilidade de falência;
verifique pontualmente se esses parceiros atuam em conformidade com as leis e normas gerais e também com as específicas para o ramo de atuação;
acompanhe o desempenho dos fornecedores para confirmar se seguem cumprindo com as cláusulas definidas em contrato e se continuam atuando em compliance com o passar do tempo;
pesquise se há inconformidades trabalhistas, infrações ambientais, prática de atividades ilícitas, ou outras questões semelhantes vinculadas à empresa fornecedora;
estabeleça contratos de abastecimento com cláusulas de direitos e deveres objetivas, precisas e de fácil entendimento, que deixem claro quais são as responsabilidades e obrigações de cada parte envolvida nessa parceria.
Como melhorar a qualificação de fornecedores?
As relações com os fornecedores são importantes para obter uma Supply Chain Management eficiente e que contribua para o crescimento da empresa.
O relacionamento com os fornecedores que abastecem a cadeia merece atenção especial, pois boas parcerias de negócio significam preços vantajosos, qualidade e alta disponibilidade.
Por essa razão que um processo de qualificação de fornecedores é importante, pois reúne o máximo de informações sobre um potencial parceiro, identificando suas pendências e mitigando riscos.
A tendência é evitar o desperdício de tempo com fornecedores que não se encaixam no perfil da sua empresa.
Como implementar SCM?
Você pode implementar Supply Chain Management (SCM) com softwares que auxiliam as empresas na gestão da cadeia de suprimentos. Esses sistemas agrupam as informações dos setores de empresas envolvidas no processo de SCM.
Sendo assim, esse tipo de sistema visualiza todas as funções da cadeia de suprimentos, possibilitando encontrar gargalos e oportunidades de aperfeiçoamento.
Nesse sentido, o software da Linkana ajuda em rotinas de gestão e análise de dados de seus fornecedores.
Por meio dessa solução, sua empresa reduzirá custos e atenuará riscos de maneira simplificada e automatizada, o que tornará a Supply Chain Management ainda mais eficiente.
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