Gestão de Fornecedores
Master Data Management (MDM): como se aplica à gestão de fornecedores?
Master Data Management (MDM) — ou Gestão de Dados Mestres, em português — são conjuntos de processos utilizados para identificar as informações mais relevantes a serem utilizadas na estratégia de uso de dados de uma empresa.
Explicando de outro modo, consiste no uso de softwares que facilitam o gerenciamento dos chamados dados mestre, que são todos os identificadores de um negócio, e que têm como principal característica não mudarem, ou mudarem pouco, com o passar do tempo.
Por serem dados de referência, os dados mestres são fundamentais para tomadas de decisão. Entretanto, para terem essa aplicabilidade, precisam ser centralizados, organizados, categorizados, sincronizados e enriquecidos antes de serem utilizados.
É neste momento que entra a Gestão de Dados Mestre, processo que realiza todas as etapas que acabamos de mencionar, gerando benefícios como redução no tempo de análise dos dados e aumento da produtividade dos times.
Trazendo esse conceito para a gestão de fornecedores, o Master Data Management (MDM) ajuda em diversos pontos, sendo um dos que se destaca a mitigação dos riscos característicos dessa contratação.
Como isso é possível? Siga a leitura deste artigo e confira agora essas e outras informações sobre esse tema!
O que é Master Data Management (MDM)?
Master Data Management (MDM) pode ser definido como o uso de diferentes processos para extrair e identificar os dados mais relevantes que gestores e tomadores de decisão podem usar em favor da empresa.
A Gestão de Dados Mestre, como é chamada em português, tem como principal objetivo tratar dos dados mestre, que são aqueles que identificam uma companhia, a exemplo de informações relacionadas à localização, descrição dos produtos e/ou serviços fornecidos, e outras similares.
Os dados mestre costumam ser divididos por categoria, tais como:
dados humanos: dados que se transformam em informações relativas à interação humana de uma companhia, como número de funcionários e de clientes atendidos;
dados de essência (core): se referem à natureza da empresa, ou seja, ao que ela fornece, quais produtos e/ou serviços comercializa, e outros relacionados;
dados organizacionais: dizem respeito à estrutura da organização, tais como ativos, gestão de contas, entre outros;
dados geográficos: apontam informações relativas à localização do negócio, por exemplo, cidades e estados que atende, locais onde estão sua sede e filiais.
Como funciona a MDM na prática?
Como você deve estar imaginando, o volume de informações geradas a partir dos dados mestre é bastante significativo. Lidar com todos de uma única vez demanda tempo, e se não houver um gerenciamento adequado, pode fazer com que bases e referências importantes se percam.
Justamente para evitar isso, e facilitar o gerenciamento e utilização das informações extraídas, é que existe o Master Data Management, processo aplicado sobre os dados mestre para:
gerenciar;
centralizar;
organizar;
categorizar;
localizar;
sincronizar;
enriquecer.
Aqui, vale destacar que tudo isso acontece conforme as regras e estratégias da empresa, a fim de contribuir para tomadas de decisão baseadas em dados.
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Quais as vantagens do MDM?
O MDM gera diversas vantagens para a empresa. Entre as que mais se destaca estão:
melhora a governança de dados: por extrair e entregar dados e informações legíveis, confiáveis, relevantes e devidamente organizados;
aumenta a produtividade: visto que reduz o tempo necessário para identificar quais dados usar entre tantos dados mestre pertinentes à gestão da empresa;
ajuda a elevar o nível de satisfação do cliente: pois os dados e informações gerados são usados de forma mais ampla, contribuindo para a definição de estratégias mais pontuais e favoráveis para o negócio e seus consumidores;
contribui para aumentar a receita: decorrente da vantagem anterior e do aprimoramento dos processos, que foram ajustados por meio de decisões tomadas com base em dados, ou seja, mais precisas;
aprimora a compliance: visto que ajuda a verificar se os agentes relacionados às operações da companhia, a exemplo dos fornecedores, estão em conformidade com leis, normas e cumprindo obrigações legais;
otimiza a gestão de fornecedores: pelo fato de deixar mais claro quais dados mestre dessas empresas estão disponíveis para utilização, acesso mais rápido a quais produtos/serviços fornecem, entre outras informações relacionadas.
Qual a relação entre MDM e gestão de riscos de fornecedores?
Por falar em fornecedores, é importante você saber que há uma relação bastante clara e direta entre MDM e gestão de risco desses agentes.
Essa ligação parte do princípio de que a Gestão de Dados Mestre aumenta a transparência dos dados, elimina os que estão incorretos, desatualizados ou duplicados. Ou seja, promove a higienização e ajuda no enriquecimento de dados, entre outras aplicações.
Aplicado ao processo de Know Your Customer (KYC) — conheça seu cliente, em português — ajuda a garantir que as informações base apresentadas pelas empresas fornecedoras são verdadeiras e confiáveis.
Com isso, é possível mitigar diversos riscos, por exemplo:
lidar com um fornecedor que está problemas no CNPJ (inativo, suspenso, entre outros);
que não tem mão de obra suficiente para atender o volume de fornecimento contratada;
que está localizado em região que compromete a logística de entrega e, consequentemente, pode afetar o fluxo de abastecimento do seu negócio.
Qual ferramenta usar para melhorar a gestão de dados de fornecedores?
Agora que ficou claro o que é MDM, as vantagens, e como se aplica na gestão de riscos de fornecedores, resta apenas saber qual ferramenta usar para esse processo, concorda?
A solução da Linkana é ideal para esse gerenciamento, pois nosso sistema conta com tecnologias como Machine Learning, Inteligência Artificial e Big Data que automatizam esse processo, deixando-o muito mais rápido, dinâmico e eficaz.
Uma das grandes vantagens do software da Linkana é que ele oferece funcionalidades que vão de ponta a ponta na gestão de fornecedores, que são:
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