Em clima de festas de fim de ano, para além das já clássicas e nostálgicas retrospectivas, é comum queremos fazer nossas projeções para o ano que chega. Observar atentamente o que o mercado comunica é a melhor maneira de construir, validar e entregar um produto que as pessoas querem.
Com a Linkana não seria diferente, ainda mais depois de termos escutado esse mantra centena de vezes dos nossos mentores da Y Combinator, em nosso W20 batch ainda num início de ano pré-pandêmico.
O que tem a dizer quem entende de gestão de riscos de fornecedores em grandes corporações?
No apagar das luzes desse nosso maluco 2020, a Deloitte divulgou sua Pesquisa Global de Gestão de Risco de Terceiros para 2020, trazendo um recorte bem interessante do cenário brasileiro e o que nos aguarda em 2021 e nos próximos anos no mercado de grandes corporações no que diz respeito à gestão de riscos de fornecedores e terceiros.
O documento reforçou as tendências já identificadas em versões anteriores, principalmente no que diz respeito à visão dos principais desafios e custos incorridos pelas empresas, bem como nas principais tecnologias empregadas.
Dentre os principais pontos relevados pelos executivos:
- 80% deles acreditam que a exposição a risco de terceiros pode custar de US$ 1 milhão a mais de US$ 1 bilhão de dólares por incidente;
- 64% acreditam que problemas poderiam impactar em até mais de 10% no preço das ações da empresa (vide o que aconteceu no caso Carrefour Brasil);
- 35% planejam usar tecnologias como plataformas em nuvem, automação robótica de processos (RPA) e inteligência artificial (IA) para atacar essa problemática;
- 59% deles querem uma plataforma integrada capaz de entregar mais que apenas gestão de riscos, com funcionalidades como gestão de contratos e performance, gestão financeira, análise de dados, dentre outras necessidades.
E o que tem a dizer quem entende de tecnologia para grandes corporações?
As tendências do relatório da Deloitte conversam bem com o que a Andreessen Horowitz antecipou em seu newsletter de fim de ano sobre os principais vetores da mercado Enterprise para 2021.
Figuras como o próprio Ben Horowitz, Martin Casado e Peter Bailis (Sisu) cravaram que ferramentas melhores para gestão de dados, Machine Learning (ML) e IA são talvez o trend mais subestimado do segmento, onde a contínua padronização de processos e substituição de rotinas manuais é algo que tende a acelerar ainda mais ano que vem.
E o que podemos esperar da Linkana para 2021?
Neste contexto, é um misto de animação, responsabilidade e orgulho ver que a visão de produto da Linkana está 100% alinhada não só com o que os experts de mercado estão falando, mas também o que nossos clientes buscam incessantemente ter e melhorar na gestão da sua empresa e na gestão de riscos de fornecedores.
Com isso, devemos um agradecimento especial a todos nossos clientes, investidores e parceiros que acreditaram em nossa proposta de valor desde o início. São vocês que nos ajudam a construir uma Linkana melhor todos os dias.
Por um 2021 de dados melhores e mais seguros de fornecedores e terceiros na América Latina.
Podem contar com a gente nessa!
Boas festas a todos.
Equipe Linkana.
