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Supply Chain: quais os principais desafios e como superá-los?

Written byLeo Cavalcanti

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June 4, 2024

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June 4, 2024

A Supply Chain — cadeia de suprimentos, em português — pode ser definida como todas as etapas e processos que estruturam a jornada de fabricação de um produto, incluindo desde a aquisição de matéria-prima até a entrega ao cliente final ou chegada ao ponto de venda. 

Trata-se de um processo que, quando bem executado, pode se tornar um diferencial entre a sua empresa e seus concorrentes. Isso porque essa prática busca aprimorar a eficiência em operações internas e entregar o melhor produto ao consumidor final.

Quem cuida dessa área, provavelmente, entende a necessidade de otimizar a cadeia de suprimentos.

O Supply Chain não foca somente na entrega do produto, mas, sim, em todo o fluxo de produção, referindo-se também ao relacionamento com fornecedores, transportadoras, atacadistas, colaboradores e outros stakeholders.

Se antes as empresas não se importavam tanto com os riscos de um mau processo na cadeia de suprimentos, esse cenário tem passado por constante reversão.

Segundo uma pesquisa feita pela companhia Orange Business Services com 320 empresas nos setores de manufatura, transporte e logística, 83% dos entrevistados disseram estar mais conscientes hoje sobre os problemas da cadeia de suprimentos.

No levantamento, os gestores disseram que a pandemia os fez perceber que precisavam de mais velocidade para lidar com as mudanças, e estão buscando esse resultado desde então.

Diante disso, fica mais fácil constatar quanto vale investir em uma cadeia de suprimentos eficiente, não é mesmo?

Neste artigo, mostraremos o que é feito em Supply Chain, suas vantagens, funcionamento e ferramentas tecnológicas ideais para seu gerenciamento. Siga a leitura e fique por dentro de tudo.

O que é Supply Chain? 

O termo em inglês Supply Chain pode ser traduzido para o nosso idioma como “Cadeia de Suprimentos” ou “Cadeia Logística”. Trata-se de um movimento que envolve todas as operações de uma companhia, passando pela compra de matéria-prima, produção até a chegada ao consumidor.

Esse processo também corresponde à comunicação com os produtores e fornecedores, bem como aos cuidados com a estrutura física para o bom funcionamento das operações, que incluem a criação de materiais, atendimento ao consumidor, finanças e marketing.

Porém, qual é o verdadeiro papel de Supply Chain? Bem, o objetivo principal é atender as necessidades dos clientes, garantindo sua satisfação e buscando a fidelização. Por isso que se deve preservar toda logística para um propósito maior.

Qual a importância da Supply Chain? 

O processo de Supply Chain envolve uma série de operações que engloba todos os participantes da cadeia produtiva.

Nesse sentido, são diversos os elementos que fazem parte de uma estratégia, por exemplo, o custo de produção e transporte, impostos, pontualidade e qualidade da entrega, quantidade de matéria-prima, entre outros.

Ao constatar a importância de percorrer cada etapa, a gestão da cadeia de suprimentos poderá desenvolver um planejamento consistente em vista de resultados satisfatórios.

Conforme o estudo da Logistics Bureau, as empresas que focam em Supply Chain têm redução de 15% nos seus custos totais. E tem mais: as mesmas organizações conquistam um faturamento até três vezes maior, além de contarem com pelo menos 50% da reserva de estoque em relação às companhias sem Supply Chain.

Exemplo de Supply Chain 

Para ficar mais claro o que é Supply Chain e sua importância, imagine que você venda  bolos de laranja na sua cidade. Ou seja, precisa ficar atento à época da colheita dos insumos, certo?

Embora o seu negócio seja a venda de bolos, gerenciar bem a captação do material é fundamental para uma boa estratégia.

A cadeia de suprimentos funciona como uma parte da empresa, mas necessita do alinhamento de todos os setores que contribuem de alguma forma para a entrega do produto. Logo, o poder da Supply Chain faz com que um setor impacte diretamente no outro.

Para formar uma boa cadeia de suprimentos, deve-se ter uma gestão eficiente, o que chamamos de Supply Chain Management

Explicaremos melhor esse conceito na sequência.

O que é Supply Chain Management? 

Supply Chain Management é um conjunto de ações que gerencia o fluxo de produção, desde a compra, produção, estoque e finanças. Entre seus principais objetivos, destacam-se:

  • fortalecer o fluxo de trabalho;

  • gerenciar o lead time da entrega;

  • integrar as informações da cadeia de suprimentos;

  • cumprir os prazos com os clientes;

  • reduzir custos e desperdícios.

Quatro pilares da Supply Chain Management 

A Supply Chain Management tem como foco de trabalho quatro pilares principais que se enquadram as seguintes funções:

1. Planejamento

  • compra de estoque;

  • previsão de demandas e vendas;

  • transporte dos produtos;

  • canais de distribuição;

  • devolução de mercadorias e descarte.

2. Compras

  • qualidade dos fornecedores;

  • custo das matérias-primas;

  • tempo de entrega.

3. Fabricação

  • evitar desperdícios;

  • melhorar o aproveitamento dos materiais;

  • produzir o necessário.

4. Distribuição

  • redes de distribuição;

  • controle de armazenamento;

  • processamento de pedidos;

  • transporte e entrega das mercadorias.

Quais são as vantagens do Supply Chain? 

A gestão da cadeia de suprimentos tem papel fundamental nas companhias. Quando realizada estrategicamente, tem potencial de minimizar os custos e fortalecer a experiência do usuário.

O Supply Chain pode firmar parcerias entre fornecedores e transportadoras gerando preços competitivos com alto nível de qualidade. A resposta dessa união é a entrega de produtos no prazo ou antecipadamente.

É possível perceber também a integração de diferentes setores. Os ramos de vendas, contábil, produção, marketing, recursos humanos, entre outros, precisam se comunicar. 

O objetivo é criar um elo que se complemente e que forme uma cadeia de suprimentos eficaz.

Por fim, a diminuição dos custos operacionais faz com que a empresa se encontre em um estado de equilíbrio financeiro que possibilita obter uma margem de lucro consolidada. Logo, sem os ativos fixos, como estoque ou manutenção, é possível reduzir os gastos.

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Quais são os riscos na cadeia de suprimentos? 5 principais

Quem trabalha na cadeia de suprimentos sabe que é uma área de alto risco. Por isso, implementar um programa de gerenciamento deve ser prioridade em qualquer empresa.

Para que os profissionais ligados à Supply Chain compreendam a importância da atividade, listamos os cinco maiores riscos do ramo, que são:

  • risco fornecedor;

  • risco de políticas e culturas;

  • risco ambiental;

  • risco operacional;

  • risco econômico.

Confira, abaixo, detalhes de cada um.

Risco Fornecedor

Um dos riscos mais cruciais é o que envolve profissionais que não cumprem prazos, fornecedores decadentes ou que não entregam suas demandas. 

Para contornar esse problema,  três processos são indicados: procurar fornecedores qualificados e certificados, criar uma relação amigável com os bons parceiros e adquirir um sistema de monitoramento de todos os pedidos.

Risco de políticas e culturas

Ter uma cadeia de fornecimento global pode ser um problema, visto que abrange políticas e culturas diferentes. As leis e restrições comerciais variam de cada país. Por isso, é preciso tomar cuidado com as normas estabelecidas e a estabilidade política e econômica de cada região, pois interferem nas transações.

Risco Ambiental

Os problemas relacionados à natureza afetam uma cadeia de suprimentos. Condições climáticas extremas e desastres naturais, por exemplo, terremotos e inundações, podem fechar portos e estradas. Logo, contar com um sistema de comunicação adequado é uma boa solução para prevenir os danos.

Risco operacional

Esse tipo de risco é aquele que provoca interrupções nas operações. Geralmente, é causado por falhas em máquinas e equipamentos, tornando-se um tipo de problema que deve ser controlado antecipadamente.

Risco econômico

A alta (ou baixa) da inflação é um fator preocupante para a transação de produtos. Normalmente, a inflação é afetada pelas taxas de câmbio, custos de mão de obra e taxas de juros. Por isso, medidas de redução de custos na cadeia de abastecimento devem ser tomadas urgentemente.

Sobre esse assunto, temos um artigo que ajudará bastante. Confira! "Gestão de riscos de fornecedores: TUDO sobre como mitigar ameaças!"

Como fazer a medição de desempenho na cadeia de suprimentos?

A medição do desempenho de toda a cadeia de suprimentos é a detecção e o acompanhamento da eficácia e dos erros, o que nos leva a tomar decisões de acordo com a coleta de informações. 

Para pensar em soluções rápidas, precisamos de indicadores de fácil interpretação. Conheça os principais:

  • Pedido Perfeito – (Perfect Order);

  • Índice de Atendimento do Pedido – (Fill Rate);

  • Tempo de Ciclo do Dinheiro – Cash to Cash Cycle Time;

  • Dias de Estoque – Days of Supply;

  • Tempo do Ciclo do Pedido do Cliente – Customer Order Cycle Time;

  • Custo Total do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos como percentual de vendas;

  • Acuracidade (análise exata) da conta de frete;

  • Custo de Frete por Unidade;

  • Giro de Estoque;

  • Dias de Vendas Pendentes.

5 reflexos positivos da gestão de fornecedores na cadeia de suprimentos  

Partindo do princípio de que Supply Chain é um processo que envolve todas as etapas do fluxo de abastecimento de uma empresa, consequentemente, a gestão de fornecedores é uma dessas fases, certo? 

Pensando dessa forma, fica fácil entender que o gerenciamento desses parceiros comerciais tem peso considerável nos resultados que podem ser obtidos com as atividades relacionadas à cadeia de suprimentos.

Por essa razão, alguns dos principais impactos positivos que a gestão de fornecedores pode trazer para a Supply Chain são:

  1. redução de custos;

  2. aumento da qualidade;

  3. mais flexibilidade e agilidade;

  4. fomento à sustentabilidade;

  5. fortalecimento das relações comerciais.

Entenda abaixo os motivos.

1. Redução de custos

Quando a gestão de fornecedores é realizada de forma precisa e estratégica, abre caminho para negociações melhores. Uma das razões é que, desde os primeiros contatos, é construído um relacionamento sólido e próximo a esses parceiros comerciais, facilitando a comunicação.

Além disso, também é possível reduzir custos com a compra de insumos ou contratação de serviços devido a um alinhamento melhor entre as necessidades da empresa contratante e capacidade de entrega do fornecedor.

Isso porque uma das atividades pertinentes à gestão de fornecedores é monitorar a performance dos contratados. Ao fazer isso, é possível identificar rapidamente se a empresa fornecedora está cumprindo corretamente o contrato e mantendo a qualidade das entregas.

Se não estiver, tende a gerar prejuízos ao contratante. Por isso, é essencial acompanhar o desempenho desses parceiros de perto.

Expanda seu conhecimento sobre esse assunto lendo o artigo: "Avaliação de fornecedores: confira como fazer em 7 passos!"

2. Aumento da qualidade

Matérias-primas de qualidade levam à fabricação de produtos com a mesma característica. Essa análise vale também para a contratação de prestadores de serviços. Por isso, a gestão de fornecedores está diretamente relacionada à qualidade da Supply Chain.

Boas bases de produção e entrega somente são possíveis de serem adquiridas quando o fornecedor fornece itens de qualidade. 

A melhor forma de saber quem são esses parceiros comerciais é submetendo-os a um gerenciamento preciso, que vai desde a escolha até o acompanhamento dos resultados do trabalho prestado durante a validade do contrato firmado.

3. Mais flexibilidade e agilidade

Entrega rápida e na quantidade e qualidade certas, inovação constante, capacidade de acompanhar mudanças, são apenas alguns exemplos de comportamentos esperados de bons fornecedores.

Durante o gerenciamento das empresas fornecedoras, é possível identificar quais são os mais flexíveis e ágeis, e quais estão deixando a desejar.

Manter no fluxo da Supply Chain parceiros comerciais com performance abaixo do esperados, com processos "engessados" ou obsoletos, é o mesmo que abrir portas para diversos problemas, como riscos de desabastecimento, financeiros, jurídicos, entre outros.

4. Fomento à sustentabilidade

Mais adiante falaremos, em detalhes, sobre a importância da sustentabilidade na cadeia de suprimentos. Porém, podemos adiantar que esse conceito consiste em estabelecer processos que garantem o fluxo de abastecimento adequado, sem comprometer questões socioambientais e de governança.

Trazendo esse contexto para a gestão de fornecedores, é preciso analisar pontualmente se os parceiros comerciais seguem essa premissa, incluindo pontos como adoção de práticas ESG e divulgação dos resultados dessas atividades.

Aqui, a tecnologia na cadeia de suprimentos é uma forte aliada, pois gera dados que ajudam a mensurar o nível de envolvimento dos fornecedores com práticas sustentáveis e quais riscos voltados para esses critérios geram para a empresa contratante.

Um bom exemplo é o Linkana ESG Exposure Index, ferramenta de análise criada pela Linkana que determina o nível de exposição a riscos ESG que uma empresa oferece, bem como eventuais licenças obrigatórias e certificações desejáveis para a execução de suas atividades econômicas.

5. Fortalecimento das relações comerciais

Já comentamos, mas vale repetir: bons relacionamentos com os fornecedores ajudam a reduzir custos. Porém, essa não é a única vantagem de estreitar essa relação.

Ao fortalecê-la, é possível aumentar a confiança e a colaboração entre a empresa fornecedora e a sua, estabelecer comunicações mais transparentes, ter acesso a produtos e/ou serviços exclusivos, entre vários outros benefícios.

Porém, resultados como esses só são possíveis quando o gerenciamento do desses contratados é feito com precisão desde os primeiros passos. 

Se tem dúvidas de como fazer isso, leia agora mesmo o artigo "​​Gestão de fornecedores: o guia completo dos principais motivos para se fazer, ferramentas e benefícios práticos (ROI)" e tire todas as suas dúvidas!

Como realizar uma gestão estratégica de fornecedores na cadeia de suprimentos?

Assim como comentamos, a análise da performance de fornecedores é fundamental para garantir um fluxo de abastecimento adequado e alinhado com as necessidades da sua Supply Chain.

Porém, além dessa prática, há outras que vale a pena serem adotadas para a obtenção de resultados melhores. Entre as principais estratégias estão:

  • ter critérios de seleção claros e devidamente definidos;

  • usar KPIs de Supply Chain, como Lead Time de compras, taxa de pedido perfeito e savings da empresa;

  • coletar e usar dados para embasar as decisões;

  • acompanhar tendências de mercado para evitar aquisições obsoletas;

  • realizar auditorias para identificar práticas ilegais, como corrupção de fornecedores;

  • definir e implementar políticas de compras;

  • incentivar a inovação e a sustentabilidade desses parceiros comerciais.

Sobre isso, leia: "O que é desenvolvimento de fornecedores? Como fazer com eficiência?"

Qual a importância da sustentabilidade na cadeia de suprimentos? 

A sustentabilidade na cadeia de suprimentos engloba uma série de processos de gestão que vão desde a logística, o armazenamento, transporte, distribuição até a logística reversa — ato de recolher materiais após o consumo e destiná-los para outras ações.

A propósito, você sabia que os impactos positivos da sustentabilidade em Supply Chain estão cada vez mais concentrados na mente do consumidor?

Segundo uma pesquisa realizada pela Tetra Pak, 95% dos brasileiros acreditam que a cultura de preservar o meio-ambiente pode aumentar nos próximos anos. O mesmo levantamento ainda revelou que 47% dos consumidores procuram os selos de sustentabilidade em rótulos de bebidas.

Então, como fortalecer a sustentabilidade na cadeia de suprimentos? A ideia é buscar por pesquisas e desenvolvimento de produtos e serviços ligados à prática, que evitam o desperdício e que possam ser reaproveitados e reutilizados, além do uso de tecnologias menos poluidoras para o meio-ambiente.

Quais são os principais desafios da Supply Chain? 

Existem dois tipos de desafios que a cadeia de suprimentos enfrenta. Os gestores devem estar atento aos seguintes problemas:

  • desafios operacionais: dizem respeito ao cumprimento das demandas do consumidor. Ou seja, limitações de transporte de carga podem atrasar a entrega dos produtos, em consequência, isso contribui negativamente para a satisfação e fidelização do cliente;

  • desafios estratégicos: a integração entre os setores envolvidos deve ser fundamental, portanto, é preciso que haja um alinhamento de ideias para seguir o fluxo das transações. Ferramentas de gestão e inteligência de negócios podem resolver ou diminuir esses conflitos internos.

Como curiosidade, veja na tabela abaixo as mudanças aparentes em relação a contexto, comunicação e mentalidade na área de compras:

O impacto do Big Data e Inteligência Artificial em Supply Chain 

É possível perceber que o Big Data e a Inteligência Artificial em Supply Chain são duas estratégias promissoras para fortalecer a cadeia de suprimentos 4.0  — versão atualizada focada no uso de softwares e tecnologias.

Em termos gerais, a Inteligência Artificial é uma das tecnologias mais avançadas baseada em lógica e algoritmos. Por essa razão, softwares de inteligência ajudam o processo de automatização e tomada de decisões.

Ao integrar IA com a cadeia de suprimentos, é possível automatizar processos para aumentar o desempenho das negociações.

No mercado já existem ferramentas que unem o IA na cadeia de suprimentos voltadas para a gestão de suprimentos. Este é o caso da Linkana, que contribui com um serviço de análise de fornecedores, mostrando quais são os mais propensos a riscos ou à eficiência.

Quais soluções a Linkana oferece para melhorar a Supply Chain da sua empresa?

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Por meio de pontuações atribuídas às informações enviadas pelos fornecedores, você confere se há algum risco operacional ou reputacional — voltado para questões socioambientais e de governança — que podem impactar negativamente o seu negócio, caso a contratação desse fornecedor se concretize.

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