Governança
Governança corporativa: por que é importante e como implantar?

Governança corporativa é a união de processos, leis e hábitos que simboliza como os responsáveis por uma empresa devem conduzi-la. Além de criar e registrar normas e procedimentos, o objetivo dessa prática é preservar os princípios da gestão, do desenvolvimento econômico e da ética da companhia.
Negócios que atuam com base nos princípios da governança corporativa são mais transparentes, distribuem melhor e de forma mais clara as responsabilidades de sócios, conselheiros e executivos e, por essa razão, mitigam conflitos de interesse.
Na gestão de fornecedores, por exemplo, esse modelo administrativo ajuda a definir políticas de seleção, contratação e avaliação mais precisas, o que reduz riscos de fraudes, irregularidades contratuais e práticas que podem comprometer a reputação da organização.
Neste artigo, explicaremos o que é governança corporativa, a importância, para que serve, quais são os princípios, os diferentes modelos e como implementar na sua empresa. Confira!
O que é governança corporativa?
Governança corporativa é um conjunto de princípios, normas e práticas que orienta a maneira correta de conduzir e supervisionar empresas. O objetivo é garantir a criação de valor de forma contínua e responsável para beneficiar não apenas os sócios, mas também a sociedade e o ambiente ao redor.
Essa é a definição do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), que também estabelece que essa estrutura serve de base para a atuação ética e equilibrada dos líderes e demais envolvidos na administração do negócio, a fim de promover decisões alinhadas aos interesses coletivos e ao desenvolvimento sustentável da organização.
Assim, a governança corporativa inclui os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle de toda a companhia, bem como interesses dos stakeholders.
Esse modelo começa no momento da contratação de pessoas para administrar o negócio, as quais devem cumprir leis e normas. No entanto, nem sempre esses profissionais seguem à risca as diretrizes e cometem erros que prejudicam a organização.
A aplicação dos princípios da governança corporativa é uma forma de prevenir desvios, garantir o cumprimento das responsabilidades e manter a coerência entre os objetivos estratégicos e as ações.
Dica de leitura: “Entenda a importância da governança ESG para a sua empresa”
Qual é a importância da governança corporativa?
A governança corporativa é importante porque fortalece a estrutura interna da empresa e amplia sua capacidade de gerar valor de forma consistente.
Essa base de trabalho estabelece regras claras sobre como o conselho de administração deve tomar decisões, define responsabilidades e garante que os envolvidos — sócios, conselheiros e executivos — atuem com transparência, ética e alinhamento.
Ao adotar boas práticas de governança corporativa, nota-se uma série de benefícios para a companhia. Abaixo, listamos os mais significativos.
Concordância com a legislação
Quando esse conceito está em vigor, desenvolve-se facilmente a conformidade com as leis. Isso porque o negócio conta com regras e políticas que possibilitam que a instituição funcione corretamente, sem problemas jurídicos.
A governança corporativa estabelece mecanismos de controle e monitoramento que evitam o descumprimento de normas fiscais, trabalhistas, ambientais, regulatórias e de proteção de dados.
A presença de comitês, auditorias internas e códigos de conduta garante que todas as áreas ajam conforme os princípios legais e éticos, o que fortalece a reputação institucional e a credibilidade da marca no mercado.
Sugestão de leitura: “Política de compliance: como inseri-la na sua empresa?”
Redução de multas
Os gestores conseguem reduzir o risco de a empresa receber multas decorrentes do descumprimento de leis, como obrigações fiscais, trabalhistas, ambientais e regulatórias.
Ao adotar práticas de governança, há uma estrutura de processos de conformidade e auditoria mais sólida e clara, o que ajuda a identificar ameaças com antecedência e evitar prejuízos que afetam tanto a reputação quanto o desempenho financeiro da organização.
Aumento do interesse de possíveis investidores
Com uma boa prática de governança, aumenta-se a confiança dos acionistas e o interesse de novos investidores.
Essa percepção é decorrente da criação de um ambiente corporativo transparente e ético, características que abrem caminho para possíveis fusões, aquisições, parcerias estratégicas e até abertura de capital.
Investidores buscam segurança jurídica, estabilidade na gestão e clareza nas demonstrações financeiras, todos os aspectos que a governança corporativa fortalece.
Fortalecimento de gestão
Essa prática também ajuda a melhorar o gerenciamento de diversas atividades a partir de atitudes que promovem uma relação estável entre as equipes e parceiros de negócio, o que contribui para o sucesso da companhia.
Na gestão de fornecedores, por exemplo, contribui com a definição de critérios que ajudam a firmar parcerias mais transparentes, seguras e alinhadas aos valores da empresa.
Dessa forma, há menos chances de falhas na cadeia de suprimentos, gastos desnecessários e garantia do cumprimento de prazos e atendimento dos padrões de qualidade.
Além disso, promove a criação de um ambiente de confiança mútua, essencial para negociações mais estratégicas e duradouras.
Dica! Veja este vídeo e saiba mais sobre a importância da governança corporativa:
Para que serve a governança corporativa?
A governança corporativa serve para garantir que uma empresa funcione de forma ética, transparente, eficiente e alinhada aos interesses de seus sócios, gestores, colaboradores, investidores e sociedade. Essa prática estrutura a tomada de decisões, define responsabilidades com clareza, organiza os mecanismos de controle e reduz riscos estratégicos, jurídicos e operacionais.
Um bom exemplo é a Petrobras que, após os escândalos da Operação Lava Jato, passou por uma profunda reestruturação em seus mecanismos de governança.
A estatal implementou regras mais rígidas de compliance, criou comitês de integridade e aumentou a transparência de seus processos. Como resultado, recuperou a confiança do mercado, valorizou suas ações e voltou a atrair investidores nacionais e estrangeiros.
Abaixo, listamos outros pontos positivos de adotar os princípios da governança corporativa.
Elimina conflitos internos
A adoção da governança corporativa contribui para eliminar conflitos internos ao estabelecer com clareza funções, responsabilidades e limites de atuação para cada liderança e setor da empresa.
Essa dinâmica evita sobreposição de tarefas, reduz disputas por poder e impede decisões baseadas em interesses individuais.
Com regras claras e transparência na comunicação, a empresa cria um ambiente mais harmonioso, no qual as deliberações seguem critérios técnicos e alinhamento estratégico.
O resultado é uma convivência mais saudável entre sócios, conselheiros, diretores e colaboradores, o que fortalece a produtividade e o foco em objetivos comuns.
Quando os interesses estão formalmente alinhados, o risco de rupturas internas ou disputas judiciais diminui significativamente.
Fortalece a imagem da empresa
Companhias com histórico de falhas internas, escândalos ou desorganização perdem rapidamente a confiança do mercado. Problemas assim comprometem a reputação diante de investidores, parceiros, fornecedores e consumidores, impactam negativamente o aproveitamento de oportunidades e prejudicam a competitividade da marca.
A governança atua como uma camada de proteção contra esse desgaste. Ao promover condutas éticas, transparência nas decisões e responsabilidade nos processos, ajuda a projetar uma imagem sólida e confiável da companhia. Esse compromisso com a integridade reflete diretamente na percepção que os outros têm da empresa.
Nesse contexto, o papel dos stakeholders na governança corporativa se torna ainda mais evidente. Ao atender às expectativas desse público — que inclui acionistas, conselheiros, colaboradores e sociedade — a organização fortalece sua credibilidade e constrói uma imagem sustentável em longo prazo.
Não deixe de ler o artigo: “Reputação corporativa: qual a importância e como construir?”
Aumenta o valor de mercado
Há também o fortalecimento dos pilares gerenciais e a transformação das boas práticas de governança em vantagem competitiva.
Como comentado, empresas que atuam sob esse modelo são mais interessantes para os investidores, evitam riscos reputacionais e transmitem mais segurança jurídica e financeira ao mercado, principalmente devido à transparência de seus processos.
Esses fatores aumentam o valor percebido da marca e influenciam diretamente o desempenho das ações, o acesso a crédito e a ampliação de parcerias estratégicas.
O alinhamento entre os gestores e os interesses dos stakeholders na governança corporativa também contribui para decisões mais precisas e sustentáveis, o que eleva o valor de mercado de forma consistente e duradoura.
Além de gerar retorno financeiro, essa valorização reforça o compromisso da empresa com um modelo de negócio responsável e resiliente.
Quais são os princípios da governança corporativa?
Os princípios da governança corporativa são: transparência na comunicação com os públicos de interesse, equidade no tratamento de todos os stakeholders, prestação de contas (accountability) com exatidão e clareza, e responsabilidade corporativa voltada à sustentabilidade econômica, social e ambiental da organização.
Veja abaixo detalhes de cada um desses pilares.
Transparência
A transparência vai além da obrigação de divulgar informações que as leis exigem, como demonstrações financeiras, relatórios de desempenho e comunicados obrigatórios ao mercado.
Trata-se de um compromisso ético com a verdade, o que fortalece a confiança entre a empresa e seus acionistas, colaboradores, fornecedores e demais stakeholders.
Esse princípio exige a comunicação clara, acessível e contínua sobre tudo o que for relevante à gestão, como aspectos operacionais, riscos, diretrizes estratégicas e impactos sociais e ambientais.
De acordo com o IBGC, adotar a transparência é praticar a coerência entre discurso e ação, o que evita conflitos de interesses e promove uma cultura de integridade.
Equidade
Significa tratar todos os stakeholders na governança corporativa com justiça e respeito, a partir da consideração de suas particularidades, direitos, deveres e expectativas. Esse princípio valoriza abordagens conforme a relação de cada parte com a organização, sejam sócios, colaboradores, fornecedores ou comunidade.
A base dessa prática são valores, como diversidade, inclusão, pluralismo e igualdade de oportunidades.
Ao aplicar a equidade, a empresa reconhece e respeita diferentes realidades, elimina privilégios indevidos e garante escolhas a partir de critérios éticos e imparciais. Esse modo de trabalho fortalece a confiança na marca e reduz conflitos internos e externos.
Sobre esse tema, leia o artigo: “Diversidade e inclusão de fornecedores: como criar um programa?”
Prestação de contas (accountability)
A prestação de contas exige que todos os responsáveis pelas decisões da empresa ajam com responsabilidade, independência e consciência de seus atos e omissões.
Significa que diretores, conselheiros e gestores devem responder de forma clara, objetiva e pontual sobre sua atuação, reconhecer que suas escolhas impactam a companhia, os stakeholders e o meio ambiente.
Essa prática é um dever formal que fortalece a confiança no ambiente corporativo e garante que a liderança atue com transparência, pronta para assumir as consequências de suas decisões — positivas ou negativas — e de modo a contribuir com a construção de valor em longo prazo.
Responsabilidade corporativa
Esse princípio orienta a empresa a atuar com ética, coerência e consciência socioambiental, a partir da consideração dos impactos de suas ações e decisões no presente e no futuro.
Os responsáveis pela companhia devem alinhar discurso e prática para evitar conflitos de interesse e preservar o compromisso com os valores da marca, do público-alvo e do meio ambiente.
A responsabilidade corporativa também exige pensar além do lucro imediato e considerar a sustentabilidade econômico-financeira e o equilíbrio entre os diversos tipos de capital do negócio, como o capital humano, intelectual, social e natural.
Ao reconhecer sua participação nesse ecossistema, há o fortalecimento da companhia como agente transformador, capaz de gerar valor duradouro para todos os stakeholders.
Leia também: “Saiba como colocar em prática os 8Ps da governança corporativa”
Quais são os modelos de governança corporativa?
Os modelos de governança corporativa são estruturas, normas e práticas que orientam a administração de uma empresa. Essas bases definem como os gestores devem conduzir suas decisões para alcançar os objetivos organizacionais com ética, transparência, eficiência e segurança, a partir dos interesses dos stakeholders.
Conheça a seguir os principais.
Anglo-Saxão
Muito usado no Reino Unido e nos Estados Unidos, esse modelo preza por representantes que assumam suas próprias responsabilidades, como os administradores de negócios e os acionistas. As decisões acontecem a partir das votações dos acionistas.
O conselho de administração atua com independência da diretoria executiva, e há forte presença de auditorias externas e transparência pública nas deliberações.
O modelo anglo-saxão tem como características principais:
alta dispersão acionária;
ênfase em resultados financeiros;
forte regulação do mercado de capitais;
proteção ao investidor.
Japonês
Tem como base relações de longo prazo e o fortalecimento de redes internas, por esse motivo, costuma ser comum em empresas familiares. Esse modelo também destaca a estabilidade da empresa em vez de resultados imediatos.
Grandes bancos e grupos empresariais detêm participações cruzadas nas companhias, o que cria vínculos fortes entre acionistas e executivos. O envolvimento dos empregados nas decisões também é comum.
O modelo japonês se difere dos demais nos seguintes aspectos:
propriedade concentrada em grupos empresariais;
ênfase em estabilidade e continuidade;
participação dos empregados nas decisões;
baixa rotatividade de executivos.
Alemão
O modelo alemão — ou sistema dual — divide a governança em dois conselhos: o de administração (ou diretoria executiva) e o de supervisão, que tem poder de fiscalizar e influenciar as decisões estratégicas.
Os empregados geralmente têm assentos no conselho de supervisão, o que reforça o papel dos trabalhadores na gestão.
Estas são as particularidades:
estrutura bicameral (dois conselhos);
participação ativa dos trabalhadores;
foco em estabilidade e consenso;
relacionamento próximo com bancos.
Latino-americano
Comum em diversos países, como Brasil, Argentina e México, esse modelo apresenta grande concentração acionária, geralmente nas mãos de famílias ou grupos controladores.
A proteção aos investidores minoritários é um desafio e os conselhos costumam ter participação limitada de membros independentes.
É diferente dos outros modelos, pois tem:
propriedade concentrada;
risco de conflitos entre sócios majoritários e minoritários;
conselhos nem sempre independentes;
governança em processo de amadurecimento.
Latino-europeu
Presente em países, como França, Itália e Espanha, esse modelo compartilha características com o alemão, mas com mais diversidade de estruturas. O controle acionário pode ser familiar, estatal ou cruzado entre empresas.
Embora haja preocupações com a transparência, a presença de regras mais rígidas e estruturas híbridas fortalece a governança.
Estas são as principais características desse modelo de governança corporativa:
estrutura societária variada;
concentração acionária moderada;
participação do Estado em algumas empresas;
adoção gradual de práticas internacionais de governança.
Governança corporativa e compliance: qual a ligação?
Compliance e governança corporativa são termos que se complementam no mundo dos negócios e que representam a ética profissional.
Compliance é quando os gestores de uma empresa impõem normas para os profissionais atuarem em conformidade com as leis, como as normas trabalhistas e a Lei Anticorrupção. Portanto, o termo está relacionado diretamente à governança.
Na prática, a governança corporativa evita conflitos de interesse, enquanto o compliance visa assegurar o cumprimento das leis e normas da empresa.
Desse modo, é possível entender que compliance é um apoio da governança corporativa. Isto é, sem esse acompanhamento, a prática não se sustenta.
O que são as políticas de governança corporativa?
Políticas de governança corporativa são documentos estratégicos que formalizam as regras, os princípios e os padrões éticos que direcionam a atuação dos conselheiros, executivos e demais envolvidos na gestão da empresa. Servem como um guia prático para decisões consistentes, alinhadas à cultura organizacional e aos interesses dos stakeholders.
É importante que cada empresa adapte essas diretrizes conforme o porte, o setor e a estrutura. Contudo, as políticas geralmente incluem os seguintes elementos:
1. Objetivo
Define a razão da política de governança corporativa. Esse item esclarece que o propósito é garantir práticas transparentes, éticas e responsáveis, o que assegura a confiança dos stakeholders e a sustentabilidade do negócio.
2. Abrangência
Indica quem deve seguir a política e em quais áreas é aplicável. Normalmente, engloba todos os membros do conselho de administração, diretoria executiva, comitês e agentes de governança da empresa.
3. Diretrizes
Apresenta os princípios que sustentam a governança corporativa da organização, como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Também detalha a estrutura de conselhos e comitês, e os mecanismos de fiscalização e controle interno.
4. Gestão de consequências
Estabelece as medidas aplicáveis em caso de descumprimento das normas. Essa seção assegura que comportamentos inadequados tenham consequências claras, reforça a seriedade e a credibilidade das práticas de governança.
5. Responsabilidades
Distribui as funções de cada agente no sistema de governança. Essa separação clara evita sobreposição de papéis e garante responsabilidade direta por cada decisão.
6. Conceitos e siglas
Reúne os termos técnicos, abreviações e expressões-chave da política. É um glossário que facilita a compreensão do documento por todos, promove o alinhamento e evita interpretações equivocadas.
Qual a importância da governança corporativa na gestão de fornecedores?
A importância corporativa na gestão de fornecedores está diretamente ligada à construção de relações comerciais éticas, transparentes e sustentáveis. Ao adotar princípios como prestação de contas, responsabilidade e equidade, as empresas garantem critérios claros na seleção, contratação e avaliação de parceiros de negócio.
Essas práticas ajudam a mitigar riscos operacionais, financeiros e reputacionais, já que evitam acordos informais, conflitos de interesse e fornecedores que não cumprem normas legais ou ambientais.
Além disso, a governança estabelece políticas bem definidas para compliance, conduta, cláusulas contratuais e promove um ambiente mais seguro e eficiente para todos os envolvidos.
Assim, os gestores conquistam mais consistência na cadeia de suprimentos, fortalecem a reputação no mercado e demonstram compromisso com os stakeholders.
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Como implantar a governança corporativa?
Para implementar a governança corporativa no seu negócio, o ideal é:
definir os princípios e valores da organização: como ética, transparência e responsabilidade, conforme o modelo de negócio, objetivos e público-alvo;
estruturar os órgãos de governança: com a criação de conselhos, como de administração e fiscal, comitês e instâncias de controle, compostos por profissionais qualificados e, sempre que possível, independentes;
formalizar as políticas e diretrizes internas: por meio da documentação de regras e procedimentos sobre conduta, gestão de riscos, compliance e tomada de decisão;
implementar canais de prestação de contas e auditoria: para monitoramento e avaliação contínua das ações e resultados, com relatórios claros e periódicos para sócios e stakeholders;
fortalecer a cultura da governança: com a realização de treinamentos e comunicação interna para engajar os colaboradores no cumprimento das políticas e princípios;
incluir práticas de governança na gestão de fornecedores: com a aplicação de critérios éticos e técnicos na seleção, avaliação e acompanhamento dos parceiros.
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