Gestão de Fornecedores

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Gestão de fornecedores na indústria alimentícia: quais desafios precisam ser superados?

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

24 de outubro de 2022

24 de outubro de 2022

24 de outubro de 2022

A gestão de fornecedores na indústria alimentícia tem como um dos seus principais objetivos garantir insumos e matéria-prima para a fabricação de produtos que serão adquiridos pelo consumidor final.

No caso, estamos falando desde alimentos in natura, que serão utilizados para a fabricação de produtos industrializados, até a aquisição de embalagens específicas para cada tipo de alimento.

A questão logística também entra nessa pauta, tanto para prover o recebimento de insumos para a linha de produção quanto para a entrega do que foi fabricado nos pontos de venda.

Ou seja, a gestão de fornecedores na indústria alimentícia abrange diversos cenários e frentes, e todos devem ser planejados e executados de modo que atendam às necessidades dos clientes e contribuam para o crescimento da empresa.

E no que se refere ao crescimento e à ocupação de mercado, vale a pena destacarmos que a indústria brasileira de alimentos e bebidas é a maior do país. De acordo com dados da ABIA, Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, esse segmento representa 10,6% do total do PIB, Produto Interno Bruto, brasileiro.

Também é uma das indústrias que mais geram empregos, com mais de 1,72 milhão de postos de trabalho formais e informais.

Mas para fazer parte de tudo isso, os gestores de compras precisam enfrentar alguns desafios. Confira agora quais são e como resolvê-los. 

5 pontos de atenção na gestão de fornecedores na indústria alimentícia

Entre os entraves característicos de uma gestão de fornecedores na indústria alimentícia estão:

  • segurança alimentar;


  • sustentabilidade;


  • garantir um bom volume de estoque;


  • rastreabilidade;


  • logística sustentável.


Segurança alimentar

A implementação de processos padronizados de higiene operacional, identificação de pontos críticos e análise de perigos são primordiais para a fabricação e entrega de alimentos seguros para os consumidores.

Inclusive, a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, confere às empresas que cumprem as Boas Práticas de Fabricação definidas por esse órgão o "Certificado de Boas Práticas de Fabricação".

E para as que mantêm esse padrão no que se refere à distribuição e à armazenagem, é fornecida a "Certificação de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem". Isso porque a maneira como os alimentos são transportados também pode causar contaminações, deixando-os impróprios para consumo.

No que se refere à gestão de fornecedores na indústria alimentícia, cabe aos profissionais dessa área, por exemplo, garantir os insumos necessários para higienização das máquinas e a contratação do transporte certo para envio dos produtos fabricados, entre outras atribuições relacionadas.

Sustentabilidade

De acordo com dados de uma pesquisa elaborada pela agência Union + Webster, cujo resultado foi citado em uma matéria do site Diário do Comércio, 87% dos brasileiros preferem comprar de companhias sustentáveis e engajadas com ações sociais.

Isso chama a atenção para o fato de que boas práticas de ESG se tornam um dos critérios de tomada de decisão do público entre comprar ou não de uma determinada marca.

Trazendo isso para a gestão de fornecedores na indústria alimentícia, é preciso repensar toda a cadeia de suprimentos utilizada, considerando, por exemplo,  a matéria-prima usada nas embalagens, e se a compra de insumos está gerando descartes extras.


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Garantir um bom volume de estoque

E por falar em sobras, o estoque de matéria-prima para fabricação dos alimentos e de embalagens para armazená-los precisa se manter  em quantidade suficiente para que o fluxo de trabalho não seja interrompido. 

Quanto a isso, cabe ao time de gestão de fornecedores identificar antes o que precisa e o que não precisa ser comprado. Essa prática ajuda a evitar que itens importantes faltem, bem como que haja sobras e, com isso, desperdício de dinheiro.

Rastreabilidade

A rastreabilidade na indústria alimentícia pode ser aplicada desde a fase de plantação do produto in natura que se transformará em alimento processado, até a sua chegada ao cliente final.

Quando o consumidor também  acompanha esse trajeto, a credibilidade e a confiabilidade com a marca tendem a aumentar, ajudando a sua fidelização.

A blockchain costuma ser a mais indicada para essa finalidade. Por conta disso, se a empresa optar por implementar essa solução, o time de procurement precisa encontrar e qualificar provedores que oferecem essa tecnologia.  

Dia de leitura: "5 tendências do futuro da cadeia de suprimentos para sua empresa investir hoje"

Logística sustentável

A logística sustentável consiste em um planejamento de transporte que gere o menor impacto possível às pessoas e ao meio ambiente.

Neste ponto, vale destacar que a indústria alimentícia precisa de fornecedores para a sua cadeia, mas também atua como uma fornecedora para  outras companhias. Ou seja, esse segmento tanto recebe quanto envia produtos e mercadorias.

Se contratar um terceiro para essa tarefa, por exemplo, é bem importante que esse trabalhe dentro do conceito de ESG, a fim de haver um alinhamento com os valores da contratante.

Essa conduta se alinha com outra que comentamos, que é a questão da sustentabilidade que agrada os clientes e chama a atenção para a marca positivamente.


Como um software próprio para gestão de fornecedores pode ajudar?

Um software de gestão de fornecedores pode ajudar esse gerenciamento na indústria alimentícia, pois conta com funcionalidades que ajudam a otimizar todos os processos pertinentes a essa área.

A Linkana, por exemplo, é o primeiro e maior software de gestão de fornecedores em rede. Inclusive, a empresa Mondelēz Brasil, parte do conglomerado multinacional estadunidense de alimentos, é uma das nossas clientes. 

Ao usar a solução da Linkana, a Mondelēz Brasil mapeou e certificou a diversidade de mais de 3.000 fornecedores.

Nossa base de dados de perfis compartilhados permite que compradores analisem fornecedores ativos e novos em alguns cliques. 

Com isso, criamos e geramos valor com insights de informações comerciais, de risco, qualidade e diversidade, utilizados em processos de cadastro, onboarding, sourcing e análise de spend.

A solução da Linkana funciona como um Software as a Service (SaaS), por meio da cobrança de uma assinatura mensal de acordo com o plano e módulo escolhido.

Entre os diferenciais desse sistema estão:

  • Base de dados viva e unificada → Devolvemos o controle dos dados para os fornecedores de maneira inteligente, onde dados públicos são atualizados automaticamente ou enviados uma única vez, evitando informações incompletas, obsoletas ou duplicadas.


  • Perfis de fornecedores certificados O Supplier Open Profile da Linkana padroniza a definição de dados relevantes de fornecedores de acordo com as melhores práticas de mercado, trazendo efeito de rede para o envio e análise de dados entre vários compradores, com informações ESG e de D&I.


  • Fundação de dados integrada → Impulsionamos o retorno do investimento (ROI) de ferramentas de e-procurement, centralizando dados de fornecedores em uma fonte única de verdade, dinâmica e 100% integrada com todos os sistemas de gestão.


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