ESG

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Como as ações de ESG na indústria petroquímica beneficiam o setor?

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

23 de dezembro de 2022

23 de dezembro de 2022

23 de dezembro de 2022

As operações no setor industrial têm levado as empresas a projetar iniciativas sustentáveis, uma vez que concentram um alto teor poluente nas operações atuais. Desse modo, a aplicação de práticas ESG na indústria petroquímica já está na agenda das organizações em prol de um futuro mais sustentável.

A propósito, o setor petroquímico é responsável por grande parte das ações ao nosso redor, podendo até passar despercebido em alguns pontos, mas estando bem presente em outros, como no caso da gasolina. 

Mas já imaginou como seria sua vida sem o uso de calçados, frascos e pneus? Agora, pensando de forma mais positiva, como seriam as operações desses produtos de forma sustentável?

Pois bem, ao longo deste artigo, vamos mostrar como funciona a indústria petroquímica, a importância de um modelo ESG e como implementá-lo no setor. 

Continue com a gente e boa leitura!

O que é ESG (Environmental, Social and Governance)?

ESG é a sigla para o termo em inglês “Environmental, Social and Governance”. Os três pilares que consideram aspectos ambientais, sociais e de governança corporativa para minimizar os impactos negativos das atividades industriais, por exemplo. 

Para entender mais sobre o assunto, ouça o podcast sobre a importância das práticas ESG:

https://open.spotify.com/episode/43z2EW0RuRUtGutiqhrzSB?si=2c2e7d8bbed34104

Como funciona a indústria petroquímica?

A indústria petroquímica é responsável por parte dos materiais que utilizamos diariamente. O processo se intensifica na refinaria com a produção de gás natural e de petróleo, levando à classificação de três gerações:

  • petroquímicos básicos;

  • resinas e intermediários;

  • transformadores.

Cada vez mais importante para a economia do país, o setor tinha como referência, exclusivamente, a Petrobras. A companhia detinha o monopólio de produção e de importação da nafta. Em 1997, foi aprovada a Lei do Petróleo (Lei n° 9.478/1997), norma que deu oportunidade para outras empresas explorarem a matéria-prima.

Com isso, a entrada de multinacionais aqueceu o mercado e, consequentemente, aumentou o número de investimentos e avanços tecnológicos para a produção e proteção ambiental.

Desde então, os produtos da indústria petroquímica são utilizados como insumos, atendendo parte das necessidades humanas, até mesmo na área de saúde.

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Quais são os impactos ambientais da indústria petroquímica?

Um dos motivos que faz as empresas projetarem iniciativas ESG na indústria petroquímica é o fato de que o setor oferece diversos riscos ambientais, como:

  • geração de resíduos sólidos e líquidos com alta toxicidade;

  • contaminação de rios, água e solo;

  • formação de fuligens e a emissão de gases orgânicos;

  • poluição sonora.

Para minimizar os danos dessas ações, o setor considera os princípios de sustentabilidade da seguinte forma:

  • atendendo à legislação ambiental;

  • fazendo o gerenciamento e o controle de fontes geradoras.

Tipos de ações sustentáveis aplicadas nas petroquímicas 

Muitas empresas do ramo estão engajadas com o meio ambiente. Este é o caso da Termotécnica, uma das maiores produtoras de isopor da América Latina, que faz o recolhimento e a reciclagem de parte do isopor circulante no país.

A empresa química já conta com milhares de pontos de coleta e parcerias com diversas lojas. 

Já a concorrente Braskem foca na redução da emissão de gases de efeito estufa. A empresa produz a planta de plástico verde, que captura cerca de 500.000t CO2 por ano, o equivalente a uma plantação de 3,5 milhões de árvores. Por fim, outra iniciativa é a busca pela substituição do uso de combustíveis fósseis por plástico.

Outras indústrias têm investido em fórmulas para reverter as áreas contaminadas e reaproveitar os resíduos sólidos com técnicas convencionais e avançadas, bem como propor rotas tecnológicas para o tratamento de águas e efluentes industriais.

Saiba mais: Programa de diversidade de fornecedores no Brasil: guia completo

A importância da economia circular como foco em ESG

O setor petroquímico é um dos segmentos mais expressivos da indústria química nacional, lembrando que utiliza uma quantidade expressiva de recursos naturais. 

De acordo com a ABIQUIM, as indústrias petroquímicas têm cerca de 65% do faturamento total de US$ 48,3 bilhões estimado para o conjunto dos produtos químicos de uso industrial, os quais representam quase metade do faturamento total do setor brasileiro.

Por outro lado, a economia circular se baseia em formas de comercializar produtos que garantam o uso e a recuperação inteligente dos recursos naturais.

Nesse sentido, ela pode ser importante para a recuperação dos sólidos depositados no tanque de efluentes reutilizados após a dragagem e a desidratação, proporcionando benefícios econômicos, sociais e ambientais.

Tenha com você nosso ebook de Programa de Diversidade de Fornecedores para que sua empresa busque o melhor caminho para implementar do jeito certo.

ESG na indústria petroquimíca: a importância da Linkana

Como em toda indústria, contar com fornecedores dispostos a trazer novos insights faz toda a diferença para a economia. Nisso, se enquadram os fornecedores sustentáveis, que se dedicam a aprimorar suas atividades com métodos de responsabilidade socioambiental.

O objetivo é que eles reduzam os efeitos nocivos ao meio ambiente e eliminem a emissão de dióxido de carbono na atmosfera, atividades de extrema importância para aplicar o modelo ESG na indústria petroquímica.

Se a sua ideia é ter certeza de que está contando com profissionais desse porte para alavancar as produções da sua indústria, conte com a Linkana.

Nossa plataforma certifica e classifica fornecedores de acordo com boas práticas internacionais em: diversidade, inclusão, sustentabilidade, social e governança corporativa.

Fazemos isso via modelo proprietário de ESG Rating que classifica e analisa fornecedores diante dos riscos ligados aos indicadores ambientais, sociais e de governança. Adicionalmente, temos nossa própria certificação de diversidade & inclusão (D&I) para empresas pertencentes a mulheres, pretos, pardos, PcDs, indígenas e pessoas LGBTQIA+.

Quer um exemplo de sucesso?

A Mondelez Brasil recebeu a missão de implementar o Programa de Diversidade de Fornecedores. Assim, o Gerente de Procurement, Gilson Alencar, tornou-se o Líder de Diversidade & Inclusão de Fornecedores.

Com o projeto Linkana Insights, nossa empresa foi aprovada pela auditoria global da Mondelez International como a plataforma oficial de identificação e certificação de fornecedores diversos e economia inclusiva no Brasil.

Com isso, fornecedores diversos certificados contam oficialmente para a meta de spend diverso global da empresa, que pretende gastar 1 bilhão de dólares por ano com fornecedores diversos até 2024.

Conheça um pouco mais sobre este case de sucesso:

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