Gestão de fornecedores

Resiliência da cadeia de suprimentos: 8 maneiras de alcançar

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

2 de janeiro de 2025

2 de janeiro de 2025

2 de janeiro de 2025

A resiliência da cadeia de suprimentos representa a capacidade de uma empresa de se recuperar perante os problemas relacionados à supply chain. Tal característica inclui também se antecipar aos obstáculos, encontrar meios de superá-los e conseguir se fortalecer a partir desses problemas.

Um dos principais objetivos do conceito é garantir que o negócio continue a funcionar e gerar os resultados esperados após passar por situações que abalem seu fluxo de abastecimento.

Ao conseguir esse resultado, é possível se beneficiar com operações mais eficientes, aumento da produtividade e redução de riscos, entre vários outros pontos positivos.

Porém, para colher esses benefícios, os gestores e seus times precisam entender como funciona a resiliência da cadeia de suprimentos e quais fatores a impactam. Em seguida, devem adotar estratégias que ajudem a implementar o conceito no negócio.

É justamente sobre esse tema que falaremos neste artigo. Então, siga a leitura e confira tudo sobre resiliência empresarial.

O que é uma cadeia de suprimentos resiliente?

Uma cadeia de suprimentos resiliente é aquela que tem a capacidade de se recuperar e voltar à forma original de funcionamento após passar por problemas e adversidades. Trata-se também de uma dinâmica operacional flexível, que responde rapidamente às rupturas em seu fluxo e garante que a empresa continue suas operações.

Para esse conceito ficar mais claro, vale a pena explorar um pouco o que significa o termo resiliência.

Em uma pessoa, essa é a capacidade de retornar ao estado normal, especialmente psicológico e mental, após passar por problemas que afetaram seriamente sua vida e rotina.

Ainda que haja adversidades, a pessoa é capaz de lidar com a situação, resistir, aprender com o momento e seguir em frente.

No ambiente de trabalho, um profissional resiliente é aquele que se adapta bem às mudanças, sejam positivas ou negativas. Ele é flexível, consegue aceitar bem as críticas, é persistente e sabe trabalhar em equipe.

Se trouxermos todos esses pontos para uma empresa, fica mais fácil entender que a resiliência da cadeia de suprimentos acontece quando a área consegue se restabelecer após adversidades, muitas vezes, com aumento do seu nível de eficiência em comparação ao que era antes do impacto.

Dica de leitura: “Resiliência empresarial: por quais motivos é importante?

Como funciona a resiliência da cadeia de suprimentos?

A resiliência da cadeia de suprimentos funciona a partir de três pilares principais:

  1. prevenção;

  2. preparação;

  3. reação.

1. Prevenção

Nessa primeira etapa, deve-se adotar medidas como:

  • análise de dados internos e externos, a fim de usar os acontecimentos passados para prever o que está por vir;

  • simulação de cenários, os quais se pode criar a partir da análise dos dados;

  • monitoramento constante do mercado, da economia, de fatores climáticos, governamentais e das mudanças de comportamento dos consumidores.

2. Preparação

Consiste em preparar a cadeia de suprimentos para as situações previstas. Estas são algumas formas de execução:

  • montar estoques estratégicos;

  • definir bons planos de contingência;

  • treinar adequadamente os profissionais para lidar com diferentes situações;

  • diversificar a rede de fornecedores.

3. Reação

Trata-se de colocar em prática as medidas definidas para garantir a resiliência da cadeia de suprimentos. Aqui, é preciso:

  • adquirir a capacidade de implementar rapidamente o plano de contingência sempre que necessário;

  • manter uma comunicação clara com todos os stakeholders sobre as práticas adotadas para garantir o funcionamento da empresa, mesmo em momentos de crise;

  • adaptar o planejamento, caso o ocorrido seja diferente do que foi previsto.

Leia também: “Qual a importância da resiliência organizacional e como aprimorá-la na sua empresa?

Quais são os principais componentes da resiliência empresarial?

Existem alguns componentes essenciais para a construção da resiliência empresarial. Estes são os mais importantes:

  • visibilidade;

  • flexibilidade;

  • colaboração;

  • controle de riscos. 

Entenda!

Visibilidade

Consiste na capacidade de monitorar as atividades empresariais e seus fatores críticos em tempo real, a exemplo de acompanhar o funcionamento da rede de abastecimento.

A execução desse componente inclui o uso de diferentes tecnologias, como a IoT (Internet das Coisas), aplicável em processos de acompanhamento de entrada e saída de mercadorias, por exemplo.

Recursos assim mostram para os gestores e seus times como estão as operações e  possibilitam tomarem decisões rápidas caso algo esteja em desacordo.

Flexibilidade

Trata-se do potencial de um negócio de se adaptar a mudanças, como de mercado e de preferência dos clientes, assim como perante a situações inesperadas.

Estas são algumas boas práticas que ajudam a tornar uma empresa mais flexível:

  • ajustes nos processos internos;

  • adequação de produtos e/ou serviços;

  • adoção de tecnologias emergentes;

  • aproveitamento de oportunidades inesperadas.

Colaboração

É um tanto difícil alcançar a resiliência empresarial e na cadeia de suprimentos sem uma rede de apoio. Por esse motivo, é tão importante contar tanto com colaboração interna quanto externa.

Do lado de dentro da empresa, o ideal é os departamentos trabalharem alinhados e se ajudarem. Tecnologias como ERPs (sistema integrado de gestão empresarial) contribuem na troca de informações, de dados, facilitam a comunicação e entregam uma visão geral da companhia.

Externamente, construir relacionamentos estratégicos com parceiros comerciais é um dos segredos para se recuperar rapidamente diante de crises e situações inesperadas.

Entenda melhor no artigo: “Como e por que criar relacionamentos duradouros com fornecedores?

Controle de riscos 

Uma boa gestão de riscos na cadeia de suprimentos é essencial para a resiliência — inclusive, deve ser um dos seus pilares.

O motivo é que ameaças não tratadas ou identificadas a tempo dificultam a recuperação após uma situação adversa, quando não “empurram” a empresa para esse cenário.

Mais adiante, apresentaremos algumas boas práticas para aprimorar o gerenciamento de riscos da sua empresa. 

Por enquanto, fique com esta dica de leitura: “Riscos na cadeia de suprimentos: quais são e como evitá-los?

4 fatores que impactam a resiliência de uma cadeia de suprimentos

Ao alcançar a uma cadeia de suprimentos resiliente, não pense que o “trabalho está terminado”. Mudanças nos mercados e na economia acontecem o tempo todo, assim, essa característica, mesmo já conquistada, pode sofrer novas alterações.

Entre os fatores que impactam a resiliência de uma cadeia de suprimentos, estes são os mais comuns:

  1. estruturação da rede de abastecimento;

  2. elaboração de um plano de contingência;

  3. localização das empresas fornecedoras;

  4. diversificação de fornecedores.

Confira mais detalhes!

1. Estruturação da rede de abastecimento

Conforme o porte da empresa, a rede de abastecimento é bastante robusta e formada por diversos fornecedores e intermediários. Ainda que essa estrutura seja necessária para o funcionamento do negócio, é essencial que os gestores encontrem meios de reduzir sua complexidade. 

Essa prática é importante porque, quanto mais complexa é a cadeia de suprimentos, mais chances de se tornar vulnerável. Por esse motivo, o ideal é rever os processos e eliminar os repetitivos ou desnecessários.

2. Elaboração de um plano de contingência

Outro fator que impacta a resiliência da cadeia de suprimentos é o plano de contingência que a empresa adota em situações emergenciais.

Esse planejamento precisa abranger o máximo de cenários possíveis e apontar como os profissionais de compras e procurement devem agir ao se deparar com cada uma dessas situações.

O plano de contingência também deve indicar responsabilidades e medidas de mitigação de riscos. Quanto mais detalhado, mais fácil para conseguir se sair bem do problema.

3. Localização das empresas fornecedoras

Quanto mais longe a empresa fornecedora está da sua, geograficamente falando, mais chances de contratempos no fluxo de abastecimento. Por outro lado, conforme o tipo de fornecedor, sabemos que esse é um risco a se absorver.

Nesse caso, é fundamental definir medidas para adotar rapidamente caso haja atrasos nas entregas devido à distância, questões climáticas e econômicas, por exemplo.

Um exemplo de prática simples, mas que tende a ajudar bastante, é enviar os pedidos em um prazo seguro e longo para garantir que o estoque não acabe antes da entrega dos insumos.

4. Diversificação de fornecedores

Depender de um único fornecedor é perigoso para todas as empresas, independentemente do porte ou segmento. Qualquer problema que esse parceiro comercial tiver, pode afetar seriamente as operações e, conforme o caso, levar a significativas perdas financeiras, inclusive o fechamento do negócio.

Portanto, quando o assunto é resiliência da cadeia de suprimentos, um dos principais fatores de impacto é a diversificação de fornecedores

Ao montar uma rede de abastecimento com diversas empresas fornecedoras, a sua pode se beneficiar com:

  • possibilidade de pagar menos pelos bens ou serviços que precisa para as operações;

  • facilidade de migrar entre um e outro fornecedor, se algum apresentar problemas;

  • menos riscos de sofrer desabastecimento.

Qual a importância da resiliência da cadeia de suprimentos?

Ainda que o fluxo de compras de uma empresa funcione bem e que se forme uma rede de abastecimento com fornecedores confiáveis e devidamente qualificados, nenhum negócio está livre de passar por adversidades.

O impacto nas cadeias de suprimento durante a pandemia de Covid-19, em todo o mundo, é um ótimo exemplo de situação que confirmou o quanto é importante os gestores prepararem suas companhias para diversos cenários.

Na ocasião, problemas como escassez de produtos, aumento nos preços, obstáculos logísticos e interrupção nas produções vieram à tona, e a falta de preparo para situações adversas foi o que mais causou perdas para as companhias.

É claro que a pandemia foi uma questão atípica. Porém, serve como exemplo quando o assunto é mostrar a relevância de uma empresa estar preparada para enfrentar situações além das esperadas.

Um dos motivos pelos quais a resiliência da cadeia de suprimentos é importante é justamente esse: criar estruturas que deem ao negócio a capacidade de se restabelecer perante os mais variados problemas e obstáculos, aprender com essas adversidades e sair mais forte e preparado do que era antes.

Aproveite e leia também: “Mudança no cenário de procurement: entenda o momento

7 benefícios da resiliência da cadeia de suprimentos

Uma cadeia de suprimentos resiliente traz uma série de vantagens para a empresa. Esses pontos positivos, inclusive, refletem na imagem, no posicionamento no mercado e no relacionamento com investidores, parceiros de negócios e clientes.

Estão entre os principais benefícios da resiliência da cadeia de suprimentos:

  1. continuação das atividades, menos durante o enfrentamento de problemas;

  2. possibilidade de reduzir custos com compras e aumentar a margem de lucro;

  3. aumento do nível satisfação dos clientes finais, decorrente da entrega de produtos/serviços com mais qualidade e no prazo;

  4. mitigação de diversos riscos, principalmente de desabastecimento e financeiro;

  5. operações mais eficientes, fluidas, dinâmicas e precisas;

  6. aumento da produtividade dos times de compras e procurement;

  7. construção de relacionamentos estratégicos com os fornecedores.

O que mais a resiliência na cadeia de suprimentos afeta?

A resiliência na cadeia de suprimentos também afeta, positivamente, estas questões:

  • promoção da sustentabilidade;

  • possibilidade de redução de custos operacionais.

Promoção da sustentabilidade

A sustentabilidade na cadeia de suprimentos é outro importante pilar da resiliência porque garante a adoção de práticas com pouco, ou mesmo nenhum, impacto socioambiental na hora de recuperar o negócio.

A economia circular, por exemplo, é uma prática voltada para esse conceito que ajuda a maximizar o uso de recursos e a minimizar desperdícios. Consiste em adotar medidas que ajudem a usar melhor os insumos e matérias-primas.

Na rede de abastecimento, seria algo como trabalhar em parceria com os fornecedores para encontrarem formas de diminuir o uso de materiais e de adotar processos de reciclagem e reaproveitamento benéficos para ambas as empresas.

Além de contribuir com resiliência empresarial, a sustentabilidade na cadeia de suprimentos ajuda a garantir a conformidade, melhorar o relacionamento com os stakeholders e aprimorar a reputação da marca. 

Veja como levar esse conceito para a sua empresa no artigo: “Sustentabilidade na cadeia de suprimentos: 5 dicas de implementação

Possibilidade de redução de custos operacionais

Um dos principais motivos pelos quais a resiliência na cadeia de suprimentos ajuda a reduzir custos é que os gestores precisam buscar formas de recuperar a empresa. Nesse trajeto, têm a chance de encontrar maneiras de distribuir melhor os recursos.

Além disso, há uma boa possibilidade de as adaptações gerarem economia em longo prazo, pois abrem espaço para identificação de perdas financeiras sem reconhecimento antes do problema.

Exemplo de empresa que se beneficiou com a resiliência empresarial

Um estudo de caso da AN Global Consulting, companhia de consultoria personalizada, trouxe exemplos de empresas que se beneficiaram com a resiliência empresarial.

Uma que se destacou foi a Starbucks, líder global de cafeterias que, em 2008, sofreu forte impacto da crise financeira global. Para a recuperação, os gestores definiram e implementaram as seguintes estratégias:

Assim, obtiveram resultados como:

  • aumento do desempenho financeiro;

  • aprimoramento da imagem;

  • fidelização dos clientes;

  • crescimento em longo prazo.

Como a tecnologia na cadeia de suprimentos ajuda na resiliência?

Já comentamos sobre o uso da IoT para aumentar a visibilidade e, assim, contribuir com a adoção de boas práticas voltadas para a resiliência empresarial, certo? Entretanto, há outras tecnologias emergentes que ajudam nesse processo, como:

  • ferramentas baseadas em Inteligência Artificial: pois ajudam a, por exemplo, coletar e analisar grandes volumes de dados e a identificar padrões e tendências que, por sua vez, contribuem para a antecipação de possíveis eventos;

  • gêmeos digitais: consiste em replicar um processo físico ou digital e monitorar cenários em tempo real. Ajudam na resiliência empresarial ao entregar visões amplificadas, simular riscos e, assim, auxiliar nas tomadas de decisão;

  • blockchain: o sistema de registro descentralizado e imutável contribui para aumentar a segurança, a autenticidade e a conformidade na cadeia de suprimentos,  

  • automação de processo: elimina processos manuais, reduz erros e gera respostas mais rápidas, características que potencializam a adequação a novos cenários.

Sugestão de leitura: “Como a inteligência artificial em supply chain ajuda a aprimorar a cadeia de suprimentos?

Como melhorar a resiliência da cadeia de suprimentos?

Para chegar a resultados como os que acabamos de mencionar, é preciso adotar boas estratégias para uma cadeia de suprimentos resiliente. Estas estão entre as mais indicadas:

  1. definir um planejamento integrado de negócios;

  2. avaliar os riscos continuamente;

  3. monitorar indicadores de desempenho;

  4. diversificar a base de fornecedores;

  5. criar relacionamentos estratégicos com esse parceiros;

  6. estabelecer um bom plano de contingência;

  7. testar diferentes estratégias;

  8. usar a tecnologia a favor da empresa.

Confira os detalhes!

1. Definir um planejamento integrado de negócios

A Integração do Planejamento Integrado de Negócios (IBP) é uma abordagem técnica que facilita a conexão e o alinhamento dos principais processos de um negócio, como marketing, vendas e supply chain.

O IBP promove a otimização do desempenho da companhia, ajuda no atingimento de objetivos de longo prazo, revela a capacidade de respostas aprimoradas e, por esses motivos, contribui com a resiliência na cadeia de suprimentos. 

2. Avaliar os riscos continuamente

Ainda que cada setor tenha riscos específicos, nada impede que essas ameaças mudem com o passar do tempo. 

De questões políticas a climáticas, deve-se acompanhar pontualmente, sem interrupções, tudo o que pode afetar negativamente a rede de abastecimento do seu negócio.

Estas são duas das melhores técnicas que ajudam a identificar riscos a uma empresa:

  • análise SWOT de fornecedores: metodologia que revela as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças desses parceiros comerciais e também dos mercados;

  • matriz de Kraljic: ferramenta que divide o gerenciamento da rede de abastecimento em quatro partes (itens não críticos, de alavancagem, de gargalo e estratégicos) o que facilita a identificação de riscos.

3. Monitorar indicadores de desempenho

Os indicadores de desempenho são essenciais para monitorar a performance de sua empresa, mas também dos seus parceiros comerciais. Resultados abaixo do esperado mostram que algo precisa de ajustes para evitar problemas no abastecimento.

Para mensurar os da sua empresa, utilize KPIs como:

  • lead time dos fornecedores;

  • taxa de preenchimento de pedidos;

  • tempo de recuperação após uma interrupção;

  • taxa de resiliência operacional;

  • análise de risco da cadeia de suprimentos.

4. Diversificar a base de fornecedores

Já comentamos, mas vale a pena repetir: uma das mais importantes estratégias para uma cadeia de suprimentos resiliente é diversificar a base de fornecedores. Manter sua empresa restrita a apenas uma fonte de abastecimento é um grande risco e, a depender do problema, é pior para resolvê-lo.

Estas são algumas boas estratégias para diversificar sua rede abastecimento e, ao mesmo tempo, contribuir para resiliência dessa área:

  • qualificar empresas fornecedores de localidades diferentes;

  • buscar alternativas aos principais insumos, matérias-primas e serviços necessários para manter o fluxo produtivo;

  • formar parcerias estratégicas com fornecedores de diferentes portes;

  • contar com diversos modais para transporte de produtos/serviços;

  • usar tecnologias como IA e blockchain para otimizar a gestão de múltiplos fornecedores.

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5. Criar relacionamentos estratégicos com esses parceiros

Ao ter um relacionamento próximo com os fornecedores, fica muito mais fácil negociar prazos, preços e condições de entrega, por exemplo. Em momentos de crise ou emergenciais, essa parceria faz toda a diferença. 

Inclusive, é preciso pensar na relação comercial como uma via de mão dupla, na qual, frente a cenários adversos, é possível obter ajuda mútua.

6. Estabelecer um bom plano de contingência 

O plano de contingência é outra estratégia que não pode ficar de fora. Ao estruturá-lo, os profissionais de compras e procurement saberão exatamente o que fazer diante de cada problema. 

Mesmo se for um cenário sem previsão, como na época da pandemia, o planejamento ajuda a indicar quais atitudes tomar.

Temos um artigo que explica o passo a passo de como elaborar um. Não deixe de conferir: “Como criar um plano de contingência: confira o guia definitivo e prático para o seu negócio!

7. Testar diferentes estratégias

Aproveite períodos normais de funcionamento da empresa para testar diferentes estratégias para uma cadeia de suprimentos resiliente. Dessa forma, saberá exatamente o que dá certo fora do papel e o que precisa de ajustes

Assim, se tiver que colocar o plano em prática, há menos riscos de surpresa e de algo dar errado. 

8. Usar a tecnologia a favor da empresa

A tecnologia é essencial em praticamente todas as etapas da cadeia de suprimentos — e para promover a resiliência nessa rede, seu uso não seria diferente.

Com as ferramentas certas, pode-se, por exemplo, coletar e analisar dados que ajudam a pensar em possíveis cenários futuros. 

As soluções também colaboram para encontrar os melhores fornecedores, qualificá-los e, dessa forma, diversificar a rede de abastecimento.

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