Compras
Taxa de defeitos: qual a importância em procurement?

Taxa de defeitos em procurement é a proporção entre os itens com problemas e o total que a empresa recebeu de um fornecedor. O indicador ajuda a avaliar a performance na entrega, identificar falhas recorrentes e tomar decisões seguras na gestão de compras e no relacionamento com parceiros de abastecimento.
Avaliar essa métrica é essencial, pois aprimora o controle de qualidade de fornecedores, reduz riscos operacionais e fortalece a confiança nos processos de compras.
Ao monitorá-la de forma contínua, os profissionais responsáveis pelas aquisições conseguem antecipar problemas, ajustar contratos com base em dados concretos e garantir que os padrões de entrega atendam às exigências da companhia.
Ainda não conhece esse indicador? Então, continue a leitura e aprenda o que é, como medir a taxa de defeitos de fornecedores e aprimore a gestão da qualidade na cadeia de suprimentos do seu negócio.
Principais aprendizados:
A taxa de defeitos indica o percentual de itens com problemas que o fornecedor entregou à empresa contratante.
Esse indicador apoia decisões estratégicas em compras e a qualificação de parceiros.
Monitorar a taxa de defeitos permite agir preventivamente diante de falhas recorrentes.
Causas comuns incluem falhas produtivas, logísticas e falta de controle de qualidade.
A Linkana oferece recursos que automatizam a análise e monitoramento desse indicador.
O que é taxa de defeitos e qual sua importância na área de compras?
A taxa de defeitos em procurement representa o percentual de materiais não conformes que um fornecedor entregou. Esse indicador é essencial na área de compras para manter padrões de qualidade, otimizar processos de aquisição e reforçar critérios de escolha e permanência de parceiros estratégicos.
Além disso, esse indicador contribui para identificar pontos de vulnerabilidade nos contratos de fornecimento, como cláusulas genéricas sobre qualidade, ausência de penalidades em caso de não conformidade e falta de critérios claros para inspeção e aceitação de materiais.
Também permite uma negociação com fornecedores mais assertiva com base em dados históricos e ajuda a evitar impactos negativos na produção, como os decorrentes da devolução de matéria-prima por baixa qualidade, o que afeta diretamente o cumprimento de prazos e a satisfação do cliente final.
Ao integrar essa métrica aos indicadores de performance em compras e às análises de desempenho, o setor responsável pelas aquisições fortalece sua capacidade de prever riscos e agir com precisão na seleção e retenção de fornecedores confiáveis.
Assim, os profissionais conseguem identificar e tratar rapidamente questões, como falhas recorrentes, comportamentos que indicam negligência ou falta de compromisso por parte do fornecedor.
Dica de leitura: “Relacionamento estratégico com fornecedores: como construir um sólido?”
Como medir a taxa de defeitos de fornecedores?
Para medir a taxa de defeitos de fornecedores, é necessário comparar a quantidade de itens com falhas com o total que a empresa recebeu em um determinado período e aplicar a seguinte fórmula:
Taxa de defeitos (%) = (número de itens defeituosos ÷ total de itens recebidos) × 100
Se a empresa recebeu, por exemplo, 2.000 unidades de uma determinada matéria-prima e 50 apresentaram defeito, a taxa será:
(50 ÷ 2.000) × 100 = 2,5%.
Significa que 2,5% dos itens não atenderam aos critérios de qualidade que o negócio exige, o que pode indicar problemas no controle interno do fornecedor e acender um alerta para revisão dos processos de inspeção, auditoria ou até do próprio contrato de fornecimento.
Inclusive, esse índice serve como base para auditorias, reavaliação contratual e decisões sobre continuidade da parceria comercial.
Sugestão de leitura: “Plano de contingência na cadeia de suprimentos: como criar?”
Quais as principais causas de defeitos e os impactos no desempenho operacional?
Estas são as principais causas de defeitos em compras e o reflexo negativo que cada uma gera no desempenho operacional da empresa que adquiriu os itens:
erros de produção: problemas no processo de fabricação do fornecedor, como uso de máquinas descalibradas ou mão de obra despreparada, comprometem a qualidade final e exigem retrabalho ou substituição de peças;
falhas logísticas: transporte inadequado, armazenamento incorreto ou manuseio indevido durante a entrega causam avarias, atrasos e interrupções na linha de produção do contratante;
não conformidades com especificações técnicas: fornecimento de itens fora dos parâmetros acordados, como medidas, materiais e padrões de segurança, gera devoluções, ajustes de urgência e quebra da padronização dos produtos finais;
falta de controle de qualidade do fornecedor: ausência de inspeções e testes no processo de expedição contribui para o envio de lotes com alto índice de defeitos, o que influencia diretamente a qualidade do que a empresa contratante produz;
problemas na comunicação entre comprador e fornecedor: pedidos incompletos, alterações técnicas mal documentadas ou falhas na troca de informações comprometem a entrega, os resultados e desgastam a parceria.
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Como utilizar a taxa de defeitos para qualificar e monitorar fornecedores?
A taxa de defeitos é um dos indicadores de performance em compras essenciais para a consistência da qualidade nas entregas e para reduzir riscos operacionais ao longo da cadeia de suprimentos.
Além disso, ajuda a qualificar e monitorar fornecedores, pois aponta recorrência de falhas, frequência de não conformidades e o impacto do desempenho desses parceiros nas operações de quem os contratou.
Para usá-la dessa forma, o ideal é acompanhar esse indicador de performance de compras periodicamente, registrar os resultados e integrar esses dados à avaliação de desempenho de fornecedores e auditorias.
Inclusive, a taxa de defeitos também serve como critério objetivo de avaliação e desclassificação em processos de homologação, renovações contratuais e compliance.
Times de procurement que adotam esse indicador como parte da gestão da qualidade na cadeia de suprimentos agem com mais segurança em negociações, evitam prejuízos por falhas recorrentes e constroem uma base de parceiros sólida e confiável.
Confira também: “5 erros na avaliação de riscos de fornecedores e como evitá-los”
Como a Linkana ajuda sua empresa a garantir fornecedores com taxa de defeitos menores?
A Linkana ajuda a sua empresa a garantir fornecedores com taxa de defeitos menores, pois oferece recursos para análise automática de desempenho, além de dados históricos, alertas de pendências em tempo real e relatórios de não conformidade.
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Ao utilizar o nosso sistema, fica muito mais fácil comparar fornecedores com base em critérios objetivos, como a taxa de defeitos, qualidade e conformidade, e tomar decisões estratégicas com agilidade e segurança.
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FAQ
O que é taxa de defeitos em procurement?
Taxa de defeitos em procurement é a proporção entre os materiais com defeito e o total que a empresa recebeu de um fornecedor. Esse índice mede a qualidade das entregas na área de compras e o desempenho desse parceiro comercial.
Por que essa métrica é importante para a área de compras?
Essa métrica é importante para a área de compras porque permite identificar fornecedores com falhas recorrentes, evitar riscos operacionais, embasar renegociações contratuais e garantir padrões de qualidade na cadeia de suprimentos.
Como medir a taxa de defeitos de fornecedores?
Para medir a taxa de defeitos de fornecedores, basta usar a fórmula: (número de itens defeituosos ÷ total de itens recebidos) × 100. O ideal é fazer esse cálculo periodicamente para garantir o monitoramento contínuo.
Como aprimorar a gestão da qualidade na cadeia de suprimentos?
Para aprimorar a gestão da qualidade na cadeia de suprimentos, implante indicadores, como a taxa de defeitos, realize auditorias, formalize critérios técnicos nos contratos e utilize sistemas de monitoramento em tempo real.
Como realizar a avaliação de desempenho de fornecedores?
Para realizar a avaliação de desempenho de fornecedores, acompanhe métricas, como qualidade das entregas, taxa de defeitos, prazos, conformidade documental e histórico de não conformidades. Use esses dados como base para homologações e renovações contratuais.
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