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Dashboard de compras: o que é, importância e como criar

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

Escrito por Leo Cavalcanti

25 de novembro de 2022

25 de novembro de 2022

25 de novembro de 2022

Um dashboard de compras é um painel de controle que exibe, de forma simplificada e visual, dados importantes sobre esse setor, os quais ajudam os gestores a tomarem decisões mais assertivas e embasadas. 

Totalmente personalizável, cada departamento de uma empresa pode ter o seu próprio painel de bordo, como também pode ser chamada essa ferramenta.

No caso da área de compras e procurement, o painel de controle pode ser formado com as principais KPIs de compras, como:



  • custo de produtos;


  • savings;


  • lead time;


  • evolução do custo.


Um dos principais objetivos de um dashboard de compras é entregar para os gestores e seus colaboradores números relevantes que contribuam para aprimorar a estratégia desse setor, ajudando a alinhá-lo com as metas da empresa.

Aqui, vale destacar que tomadas de decisão baseadas em dados geram resultados melhores e muito mais satisfatórios, pois são devidamente embasadas em informações reais, não suposições ou achismo.

Por isso, confira agora o que é um dashboard, como montar um voltado para a área de compras e quais são os principais indicadores de desempenho que vale a pena inserir no seu painel de controle. 

O que é um dashboard?

Um dashboard é um painel visual que resume as principais métricas, informações e indicadores de um determinado setor da empresa

Partindo desse princípio,  um dashboard de compras pode ser descrito como um painel de bordo criado com dados específicos, com o propósito de entregar informações para os gestores e seu time.

O intuito dessa ferramenta é permitir um acompanhamento rápido, simples e acessível do desempenho do setor, bem como gerar dados que servem de embasamento para decisões.

Um dashboard de compras ajuda a verificar, por exemplo:



  • metas que estão sendo alcançadas;


  • metas que não estão sendo alcançadas;


  • pontos de perdas financeiras;


  • quais produtos e/ou serviços estão demandando mais receita;


  • volume de compras em um determinado período, entre outros pontos.


Com informações como essas nas mãos fica muito mais fácil definir diretrizes para aprimoramento das estratégias, definição de fluxo de trabalho e outras melhorias.

Sobre isso, não podemos deixar de relembrar que a área de compras e procurement de uma empresa é um dos seus pilares de crescimento. Escolhas erradas nesse setor podem comprometer seriamente todos os processos da companhia.

Um período de desabastecimento, por exemplo, ainda que breve, afeta seriamente a linha de produção do negócio ou a entrega do serviço ao cliente final, impactando negativamente nesse relacionamento, na imagem da marca e, consequentemente, no faturamento.

Por isso, ferramentas como um dashboard são tão importantes para o dia a dia do departamento de compras.


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Como fazer um dashboard de compras em 4 passos?

Existem diferentes maneiras de fazer um dashboard de compras, e o primeiro passo para isso é escolher a solução que servirá como base para a construção desse painel de controle.

Em seguida é preciso considerar qual o objetivo desse painel e quais indicadores serão utilizados. Questões como escolha de cores, layout e tipos de gráficos também precisam ser considerados.

1. Escolha a base de construção 

Entre as bases para construção de um dashboard, entre as mais utilizadas estão:



  • Excel: editor de planilhas da Microsoft (com versão gratuita e paga);


  • Cyfe: plataforma online com modelos pré-criados (ferramenta paga);


  • Klipfolio: ferramenta online para criação de painéis de controle (solução paga);


  • Google Data Studio: ferramenta que transforma dados em relatório e painéis (gratuita);


  • Power BI: programa da Microsoft com soluções de análise de dados, elaboração de relatório e gráficos  (com versão gratuita e paga).


2. Defina o objetivo desse painel de controle

Basicamente, existem três tipos de dashboard. Por isso, o segundo passo da criação de um painel de controle consiste em identificar qual a necessidade do setor de compras e elaborar um que seja compatível com essa carência.

Entre os modelos de dashboard que podem ser criados estão:



  • dashboard operacional: formado por métricas relativas às operações do negócio, permite acompanhar o desempenho dos processos organizacionais, por exemplo, atraso nas entregas; 


  • dashboard tático: composto por indicadores-chave de performance, contribui para as tomadas de decisão e para o alcance de objetivos;


  • dashboard estratégico: formado por KPIs que ajudam a embasar a definição de estratégias, apontando de maneira visual quais ações estão dando certo e quais não estão.


3. Selecione os KPIs de compras 

E já que estamos falando de KPIs, ou seja, de indicadores de desempenho em compras, o terceiro passo consiste em escolher as que abastecerão o seu dashboard.

Entre os principais KPIs de compras estão:



  • custo de produtos: aponta os gastos referentes a cada pedido realizado;


  • qualidade de produtos: pedir avaliar o padrão de qualidade pré-estabelecido para o item ou serviço que foi comprado; 


  • precisão da compra: alinha quantidade em estoque a volume que precisa ser comprado;


  • lead time: mensura o tempo entre a realização do pedido ao fornecedor e a entrega do produto e/ou serviço adquirido;


  • qualidade das entregas: avalia se o fornecedor cumpre com os prazos de entrega determinados previamente;


  • evolução de custo: aponta reajustes de preços e o reflexo dessa mudança na receita da empresa;


  • prazo de pagamento: equipara o valor e prazo de pagamento junto ao fornecedor, com o valor e prazo de pagamento dados ao cliente final;


  • performance de fornecedores: permite uma avaliação de desempenho dos fornecedores, mensurando pontos como preço, prazo, qualidade, entre outros;


  • savings: aponta economias que foram geradas em negociações feitas com determinado fornecedor.


Quanto ao saving de compras, é preciso destacar que o comprador do futuro entende que um saving a qualquer custo compromete a qualidade do que é entregue e o relacionamento com os fornecedores.

Por evitar isso, é essencial equilibrar resiliência, inovação e diversificação na base de fornecedores.


Comprador do passadoComprador do futuroPrioridadesSaving a qualquer custo, com redução da base de fornecedores.Saving combinado com resiliência, inovação e diversificação da base de fornecedores.SistemaQuer um único sistema controlando tudo.Quer um hub central que se conecta com outros apps e sistemas facilmente.FornecedorESG não dá ROI.ESG, D&I, inovação e diversificação.





4. Determine a parte visual 

Por fim, deve-se pensar na parte visual do dashboard. Quanto a isso, cores são muito bem-vindas e ajudam a identificar rapidamente os resultados.

Juntamente a isso, estruture um design simples visualmente, porém completo no que se refere às informações, intuitivo e de fácil leitura. Esse cuidado evita interpretações erradas ou dificuldade de encontrar as informações desejadas.

O formato dos gráficos também podem refletir na análise. Por isso, escolha formatos que tornem a identificação de resultados clara.

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Com isso, criamos e geramos valor com insights de informações comerciais, de risco, qualidade e diversidade, utilizados em processos de cadastro, onboarding, sourcing e análise de spend.

Inclusive, boa parte do que acabamos de citar sobre um dashboard de compras, nosso sistema já oferece, com a vantagem de contar com dados adicionais automaticamente.

Os dashboards do sistema da Linkana são visuais, customizáveis e muito mais simples de serem usados do que ter que criar um do zero. Afinal, já estão prontos!

Somado a isso, as funcionalidades que você encontra nesse sistema são:










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