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Linkana conquista investimento de aceleradora Liga Ventures

Escrito por Leo Cavalcanti

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25 de setembro de 2020

25 de setembro de 2020

25 de setembro de 2020

A Liga Ventures, aceleradora especializada em conectar startups às grandes empresas para gerar negócios, escolheu a Linkana como o mais novo investimento. Este é o segundo aporte que o software, que reduz a burocracia e mitiga riscos em processos de homologação de fornecedores, recebe.

Para Rogério Tamassia, cofundador da Liga Ventures, a desburocratização e automatização de processos é cada vez mais importante em grandes empresas. “Nossa missão é ajudar as startups a crescerem e ganharem cada vez mais mercado e estamos muito animados com o investimento na Linkana, pois acreditamos na inovação auxiliando a gestão dos negócios de maneira segura”, comenta.

A Linkana, startup que reduz custos e riscos em processos de homologação de fornecedores para grandes empresas, recentemente já tinha recebido investimento durante aceleração da Oxigênio, realizada pela Porto Seguro em parceria com a Plug N'Play Brazil.

O que é a Liga Ventures?

Descrita como “a primeira aceleradora brasileira totalmente dedicada a conectar startups e grandes empresas”, ela tem como objetivo encontrar startups que melhor atendam às necessidades de grandes empresas e conectá-las para que elas cresçam juntas.

Segundo a aceleradora, o processo é vantajoso para todos, pois não apenas as startups ganham um maior alcance no mercado como as instituições conseguem aprimorar processos de maneira inovadora.

Para as grandes instituições, é possível criar parcerias com a Liga Ventures como: 

  • Programa exclusivo de aceleração corporativa: uma instituição pode ter seu próprio programa de aceleração, onde seleciona temas e tecnologias para prospecção e então encontra as empresas que melhor o atendem, integrando executivos e empreendedores em prol da inovação.

  • Programa temático de aceleração: as empresas se associam a uma vertical temática e cooperativamente aceleram startups para terem acesso à inteligência em inovação gerada dentro do segmento.

  • Programa de desenvolvimento de startups internas: fomentação do intraempreendedorismo através da aceleração de projetos internos ou de colaboradores com o uso de ferramentas usadas pelas startups para criar negócios inovadores de maneira rápida e eficiente.

  • Sessões de startup matching: encontros com startups que possuem potencial para atender as suas diferentes necessidades. Depois é feito um acompanhamento entre as partes para que haja sinergia.

Já para as startups, os benefícios de participar dos programas da aceleradora são:

  • Acesso às grandes empresas e criação de novas oportunidades de parcerias

  • Ampliação da rede de networking visando a obtenção de recursos para sua startup

  • Contato e orientação com rede de mentores, empreendedores e experts

Dentre as empresas que fazem parte da Liga Ventures e possuem programas de aceleração estão Danone, Colgate Palmolive, Unimed, Bauducco, Ferrero, BNDES, Unilever, Saint-Gobain, Mercedes-Benz, Banco do Brasil, Grupo Boticário, GPA e Leroy Merlin.

No vídeo abaixo é possível conhecer um pouco mais sobre a Liga Ventures:

https://www.youtube.com/watch?v=rWBnG1rL_ts

Mas como está o mercado brasileiro de aceleração?

Cada vez mais surgem novas startups propondo resolver problemas que nem pensávamos que tínhamos, não é mesmo? E não é a toa: as startups de toda a América Latina nunca captaram tantos recursos.

De acordo com a Lavca (Associação de Investimento em Capital Privado da América Latina) em 2019 foram US$ 4,6 bilhões em 440 negociações de venture capital - desse total, o Brasil representa 58%. E os investimentos estiveram presentes em todos os estágios, desde a incubação até a expansão.

O ano foi marcado pelas mega rodadas, ou seja, aportes acima de US$ 50 milhões na América Latina. Foram 18 investimentos do tipo, aumentando o volume de capital, mas deixando-o mais concentrado. No Brasil foram 222 acordos que resultaram em US$ 2,49 bilhões, contra o US$ 1,3 bilhão de 259 negociações.

Mas após um ano de tantas vitórias e crescimento, vem a pergunta: o que serão desses números em um ano de pandemia?

De acordo com a associação, esse é o momento em que a resiliência e criatividade das empresas serão testadas: nunca foi tão importante resolver problemas complexos sem gastos imprevistos ou desnecessários.

“As startups que captaram em 2019 terão vantagem para enfrentar essa pandemia, seja para aproveitá-la ou para pivotar seu modelo se necessário”, diz a diretora de venture capital na Lavca, Julie Ruvolo.

Mas isso não significa que esse será um ano perdido para as startups que mostram ter potencial. Pelo contrário, “empreendimentos com uma base sólida e capitalizados se darão bem", comenta Francisco Alvarez-Demalde, do fundo Riverwood Capital. 

"Para um bom negócio sempre existe capital, mesmo em uma época ruim. Pense no seu negócio, nos mercados que você precisa atingir para cuidar das suas finanças. Você pode atrasar ou eliminar a necessidade de recursos externos atingindo essa rentabilidade, mantendo-se capitalizado com dinheiro próprio”, completa.


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Quem é a Linkana, empresa que ganhou aporte?

Com o uso das melhores tecnologias em RPA, automação e machine learning, a Linkana se diferencia dos concorrentes embarcando Compliance ao Procurement em uma solução simples e eficiente.

Enquanto os concorrentes se dividem em desenvolver soluções manuais e fragmentadas ou então caras e complexas, o software da Linkana oferece uma redução nos custos, na burocracia e nos riscos em processos de homologação e cadastro de novos fornecedores.

Com o uso de robôs para rotinas de consultas e análises públicas de Compliance, os processos de análise e controle de documentos privados são simplificados e integrados. Com eles também é possível monitorar dados, inconsistências e irregularidades nas operações. 

Tudo isso com um armazenamento em nuvem Google Cloud Platform, acessíveis por qualquer usuário de sua organização.

Qual seu envolvimento com o mercado de aceleração e investimento no Brasil? Conhece alguma outra empresa que já passou por algum processo de encubação? Não se esqueça de comentar!

Fonte: https://www.segs.com.br/veiculos/198828-plataforma-de-automacao-keepclear-recebe-investimento-da-aceleradora-liga-ventures

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